PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE O CORANTE NATURAL DE URUCUM (BIXA ORELLANA L.)
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Prospecção (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/11947 |
Resumo: | Das sementes do urucum (Bixa orellana L.) pode ser aproveitado um corante natural amplamente empregado pela indústria de alimentos. Objetivou-se coletar informações patentárias e científicas, registrando uma visão do estado atual de desenvolvimento científico e tecnológico relacionados ao uso de urucum com títulos contendo as palavras: “urucum” ou “annatto”. Realizou-se pesquisas nas bases patentárias INPI, WIPO e ESPACENET e nas bases bibliográficas ScienceDirect, SciELO e Scopus. Verificou-se que o Brasil não detêm a maioria de documentos de patentes, porém, é um investidor com avanços comprovados em P&D&I. No cenário mundial o urucum se apresenta em plena expansão, sabendo-se do apelo na utilização de corantes naturais em alimentos. Os CIPs mais frequentes foram A23C, A23L, A61K e C09B, e as áreas exploradas pelas fontes foram: Agricultura; Ciências Biológicas; Química; Medicina. Pelo exposto, pode-se concluir que ainda existem vertentes acerca deste corante a serem exploradas, principalmente em relação aos seus extratos. |
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PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE O CORANTE NATURAL DE URUCUM (BIXA ORELLANA L.)Das sementes do urucum (Bixa orellana L.) pode ser aproveitado um corante natural amplamente empregado pela indústria de alimentos. Objetivou-se coletar informações patentárias e científicas, registrando uma visão do estado atual de desenvolvimento científico e tecnológico relacionados ao uso de urucum com títulos contendo as palavras: “urucum” ou “annatto”. Realizou-se pesquisas nas bases patentárias INPI, WIPO e ESPACENET e nas bases bibliográficas ScienceDirect, SciELO e Scopus. Verificou-se que o Brasil não detêm a maioria de documentos de patentes, porém, é um investidor com avanços comprovados em P&D&I. No cenário mundial o urucum se apresenta em plena expansão, sabendo-se do apelo na utilização de corantes naturais em alimentos. Os CIPs mais frequentes foram A23C, A23L, A61K e C09B, e as áreas exploradas pelas fontes foram: Agricultura; Ciências Biológicas; Química; Medicina. Pelo exposto, pode-se concluir que ainda existem vertentes acerca deste corante a serem exploradas, principalmente em relação aos seus extratos.Universidade Federal da Bahia2014-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/1194710.9771/s.cprosp.2014.007.061Cadernos de Prospecção; Vol. 7 No. 4 (2014); 601Cadernos de Prospecção; v. 7 n. 4 (2014); 6012317-00261983-1358reponame:Cadernos de Prospecção (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/11947/pdf_70Olegario, Lary Souzados Santos, Joao Antonio Belminoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-01-04T14:04:26Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/11947Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/nitPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/nit/oaicadernosdeprospeccao@gmail.com || maliceribeiro@yahoo.com.br || cadernosdeprospeccao@gmail.com || saionaraluna@gmail.com2317-00261983-1358opendoar:2017-01-04T14:04:26Cadernos de Prospecção (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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