TRANSterritorializações – O espaço (im)preciso da travestilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Periódicus |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/23931 |
Resumo: | O presente artigo objetiva apresentar o processo de construção das ocupações territoriais constituídos a partir dos espaços urbanos considerados como relacionais, dinâmicos e em constante atribuição de sentido, uma perspectiva incorporal que pode estar a serviço tanto da uniformização, quanto da ressingularização dos processos subjetivos. Pretende-se apresentar perspectivas dissidentes do processo de travestilização - a partir da noção de pós-biografia, que questiona a noção de gênero e de identidade abordados de modo linear e naturalizado e, por outro lado, considera subjetividades múltiplas, fluidas, imprecisas - inspirado na trajetória de Gisberta, travesti que mora e trabalha no interior da Bahia, e aponta para a discussão decolonial que pretende avançar na geopolítica da elaboração do conhecimento e dispor das ocupações territoriais no interior. O trabalho está estruturado a partir da compreensão das Linhas de Vida propostas por Suely Rolnik em Cartografias Sentimental e como elas concebem produções de subjetividade e contextos de sociabilidade que propiciam desterritorializações e reterritorializações constantes. |
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TRANSterritorializações – O espaço (im)preciso da travestilidadeO presente artigo objetiva apresentar o processo de construção das ocupações territoriais constituídos a partir dos espaços urbanos considerados como relacionais, dinâmicos e em constante atribuição de sentido, uma perspectiva incorporal que pode estar a serviço tanto da uniformização, quanto da ressingularização dos processos subjetivos. Pretende-se apresentar perspectivas dissidentes do processo de travestilização - a partir da noção de pós-biografia, que questiona a noção de gênero e de identidade abordados de modo linear e naturalizado e, por outro lado, considera subjetividades múltiplas, fluidas, imprecisas - inspirado na trajetória de Gisberta, travesti que mora e trabalha no interior da Bahia, e aponta para a discussão decolonial que pretende avançar na geopolítica da elaboração do conhecimento e dispor das ocupações territoriais no interior. O trabalho está estruturado a partir da compreensão das Linhas de Vida propostas por Suely Rolnik em Cartografias Sentimental e como elas concebem produções de subjetividade e contextos de sociabilidade que propiciam desterritorializações e reterritorializações constantes. Universidade Federal da Bahia2018-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/2393110.9771/peri.v1i8.23931Revista Periódicus; Vol. 1 No. 8 (2017): Cidades dissidentes; 154-173Revista Periódicus; Vol. 1 Núm. 8 (2017): Cidades dissidentes; 154-173Revista Periódicus; v. 1 n. 8 (2017): Cidades dissidentes; 154-1732358-0844reponame:Revista Periódicusinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/23931/15523Copyright (c) 2018 Revista Periódicushttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBitencourt, Kueyla Andrade2021-10-27T12:42:11Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/23931Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicusPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/oai||revistaperiodicus@ufba.br2358-08442358-0844opendoar:2021-10-27T12:42:11Revista Periódicus - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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