Comunicação verbal e não-verbal de mãe cega durante a higiene corporal da criança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wanderley, Luana Duarte
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Barbosa, Giselly Oseni Laurentino, Pagliuca, Lorita Marlena Freitag, Oliveira, Paula Marciana Pinheiro de, Almeida, Paulo César de, Rebouças, Cristiana Brasil de Almeida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rev Rene (Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4697
Resumo: Mulher cega deve receber orientações acerca do cuidado com o bebê. Objetivou-se analisar a comunicação verbal e não-verbal da mãe cega com limitação motora com criança e enfermeira durante a higiene corporal. Estudo exploratório, descritivo, tipo estudo de caso, com análise quantitativa realizado em 2009. A comunicação mãe/filho e mãe/enfermeira foi filmada e analisada por seis juízes. Encontrou-se predominância da mãe como destinatária com a enfermeira e utilização da função emotiva nas verbalizações com a criança na comunicação verbal. Já na comunicação não-verbal prevaleceu a distância íntima entre mãe/filho e a pessoal entre mãe/enfermeira. A mãe demonstrou medo ao dar banho na criança. Conclui-se que as distâncias estabelecidas facilitaram as interações da mãe com o bebê e desta com a profissional. Independente das dificuldades motora e visual, a mãe não sofreu prejuízos verbais no estabelecimento do seu processo comunicativo. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2010011esp000017
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