Fragilidade em idosos com doença renal crônica em tratamento conservador
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rev Rene (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3475 |
Resumo: | Objetivo: avaliar o nível de fragilidade dos idosos com doença renal crônica em tratamento conservador.Métodos: estudo transversal e correlacional com 35 idosos. A fragilidade foi avaliada por meio do instrumento Edmonton Frail Scale. Realizou-se análise descritiva e os coeficientes de Correlação de Spearman. Resultados: a fragilidade apresentou variação de mínimo um e máximo 14, com escore médio 7,71(±3,10). As mulheres (8,05±3,551) e os analfabetos (9,57±2,637) apresentaram escore médio maior de fragilidade. Ao correlacionar a fragilidade, foi encontrada correlação inversa moderada com anos de estudo (p=0,033) e correlação positiva moderada com número de complicações (p=0,000). Conclusão: os idosos com doença renal crônica em tratamento conservador apresentaram algum grau de fragilidade, os maiores níveis foram correlacionados com menor escolaridade e maior número de complicações clínicas. |
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Fragilidade em idosos com doença renal crônica em tratamento conservadorIdosoInsuficiência Renal CrônicaIdoso FragilizadoEnfermagem.Objetivo: avaliar o nível de fragilidade dos idosos com doença renal crônica em tratamento conservador.Métodos: estudo transversal e correlacional com 35 idosos. A fragilidade foi avaliada por meio do instrumento Edmonton Frail Scale. Realizou-se análise descritiva e os coeficientes de Correlação de Spearman. Resultados: a fragilidade apresentou variação de mínimo um e máximo 14, com escore médio 7,71(±3,10). As mulheres (8,05±3,551) e os analfabetos (9,57±2,637) apresentaram escore médio maior de fragilidade. Ao correlacionar a fragilidade, foi encontrada correlação inversa moderada com anos de estudo (p=0,033) e correlação positiva moderada com número de complicações (p=0,000). Conclusão: os idosos com doença renal crônica em tratamento conservador apresentaram algum grau de fragilidade, os maiores níveis foram correlacionados com menor escolaridade e maior número de complicações clínicas.Universidade Federal do Ceará2016-06-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3475Rev Rene; Vol 17 No 3 (2016); 386-392Rev Rene; v. 17 n. 3 (2016); 386-3922175-67831517-3852reponame:Rev Rene (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3475/2718Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessMeira, Aline de SousaBatista, Marcelo AparecidoPereira, Roberta Maria de PinaRodrigues, Rosalina Aparecida PartezaniFhon, Jack Roberto SilvaKusumota, Luciana2019-03-18T19:33:15Zoai:periodicos.ufc:article/3475Revistahttp://periodicos.ufc.br/renePUBhttp://periodicos.ufc.br/rene/oairene@ufc.br||2175-67831517-3852opendoar:2019-03-18T19:33:15Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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