O significado de cuidar do recém-nascido sem possibilidade de terapêutica curativa
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Rev Rene (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4160 |
Resumo: | A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um local que provoca diferentes emoções para as pessoas que lá atuam, por ser um lugar onde é prestada assistência a pacientes neonatais gravemente enfermos e, muitas vezes, sem possibilidade de terapêutica curativa, demandando apenas cuidados paliativos. Objetivou-se desvelar o significado de cuidar de recém-nascidos sem possibilidade de terapêutica curativa para a equipe de enfermagem; analisar a vivência do enfermeiro de UTIN em relação ao processo de morte e morrer e os seus sentimentos relativos a esse processo. Com uma abordagem qualitativa descritiva realizou-se nove entrevistas com os enfermeiros da UTIN de um hospital e maternidade pública de Teresina-PI. Constatou-se que a morte é um evento frequente, considerado complexo por aqueles que estão diretamente envolvidos na assistência ao recém-nascido. Compreende-se que seja mais difícil para os profissionais enfermeiros a experiência de lidarem com a morte neonatal, necessitando ainda mais de apoio psicossocial. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20110001000013 |
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O significado de cuidar do recém-nascido sem possibilidade de terapêutica curativaEnfermagem NeonatalRecém-NascidoUnidades de Terapia IntensivaAtitude Frente a Morte.A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um local que provoca diferentes emoções para as pessoas que lá atuam, por ser um lugar onde é prestada assistência a pacientes neonatais gravemente enfermos e, muitas vezes, sem possibilidade de terapêutica curativa, demandando apenas cuidados paliativos. Objetivou-se desvelar o significado de cuidar de recém-nascidos sem possibilidade de terapêutica curativa para a equipe de enfermagem; analisar a vivência do enfermeiro de UTIN em relação ao processo de morte e morrer e os seus sentimentos relativos a esse processo. Com uma abordagem qualitativa descritiva realizou-se nove entrevistas com os enfermeiros da UTIN de um hospital e maternidade pública de Teresina-PI. Constatou-se que a morte é um evento frequente, considerado complexo por aqueles que estão diretamente envolvidos na assistência ao recém-nascido. Compreende-se que seja mais difícil para os profissionais enfermeiros a experiência de lidarem com a morte neonatal, necessitando ainda mais de apoio psicossocial. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20110001000013Universidade Federal do Ceará2011-02-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4160Rev Rene; Vol. 12 No. 1 (2011)Rev Rene; v. 12 n. 1 (2011)2175-67831517-3852reponame:Rev Rene (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4160/3229Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Mércia Karolinne GonçalvesRocha, Silvana Santiago da2023-02-13T14:14:47Zoai:periodicos.ufc:article/4160Revistahttp://periodicos.ufc.br/renePUBhttp://periodicos.ufc.br/rene/oairene@ufc.br||2175-67831517-3852opendoar:2023-02-13T14:14:47Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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