Fatores preditores para a admissão do recém-nascido na unidade de terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lages, Carla Danielle Ribeiro
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Sousa, Joseane Cléia Oliveira de, Cunha, Karla Joelma Bezerra, Silva, Nayra da Costa e, Santos, Tatiana Maria Melo Guimarães dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rev Rene (Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3068
Resumo: Estudo analítico, documental e retrospectivo com objetivo de determinar a associação entre os fatores preditores da admissão do recém-nascido em Unidade de Terapia Intensiva e características maternas. A amostra foi de 376 neonatos admitidos em 2009. Os resultados apontaram: mães com idade entre 19 e 25 anos (43,4%), nível primário de escolaridade (52,4%),vivendo com companheiro (66,2%). O pré-natal foi realizado por 84,8% e 62% apresentaram patologias gestacionais. Dos neonatos, 55,1% eram do sexo masculino, 85,4% pré-termo, 83% baixo peso, 57,2% apresentaram problemas respiratórios. A análise bivariada mostrou associação significativa entre peso ao nascer e evolução (p=0,04); entre idade materna e Apgar 1º minuto (p=0,04); e idade materna e Apgar no 5º minuto (p=0,01). A idade materna e o número de consultas pré-natal influenciam na admissão dos neonatos na Unidade de Terapia Intensiva, pois estão relacionados ao peso ao nascer e aos escores de Apgar.
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