Práticas de risco e imunização contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Rosilane de Lima Brito
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Carvalho, Vanessa Moura, Brito, Giselle Mary Ibiapina, Oliveira, Layze Braz de, Galvão, Marli Teresinha Gimeniz, Gir, Elucir
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rev Rene (Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/6189
Resumo: Objetivo: identificar o uso da vacina contra hepatite B e práticas de risco entre mulheres profissionais do sexo. Métodos: pesquisa transversal, utilizando-se a metodologia Respondent Driven Sampling. Foram estudadas 153 profissionais do sexo. Resultados: as práticas de risco foram relacionadas ao início precoce de atividades sexuais, múltiplas parceiros com até 17 clientes por semana 34(22,2%), sem uso do preservativo 9(5,9%), 124(81,0%) compartilhavam objetos cortantes e 53(34,6%) não reportaram vacina contra hepatite B. Conclusão: as profissionais do sexo encontravam-se expostas a várias situações de risco ao vírus da hepatite B, em função da falta de esquema vacinal, precocidade sexual, múltiplos parceiros sexuais sem uso de preservativo, compartilhamento de objetos cortantes. Urge investir na promoção da saúde, com orientação sobre a importância da realização da vacina, adoção de medidas protetivas e ampliação do acesso das profissionais do sexo às unidades de saúde.
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