On Williamson's theory of non-analysis of knowledge
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Argumentos : Revista de Filosofia (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176 |
Resumo: | Há uma intuição perene em teoria do conhecimento segundo a qual o conhecimento é analisável. Grosso modo, supõe-se que o conceito conhecimento pode ser elucidado graças a conceitos mais primitivos e mais claros do que o próprio conceito de conhecimento. Esta perspectiva foi recentemente desafiada de forma severa por Timothy Williamson, o qual argumenta que não é possível encontrar-se uma análise conceptual verdadeira do conhecimento e que o próprio conceito de conhecimento é primitivo. Neste ensaio inspeccionamos essa teoria e algumas réplicas, concluindo que os argumentos de Williamson contra o projecto de análise do conhecimento somente colhem à luz de uma interpretação usual mas quanto a nós demasiado rígida do significado de ‘análise’. No final do ensaio submetemos uma interpretação alternativa de ‘análise’ que deixa em aberto a possibilidade de elucidar-se o conceito de conhecimento por essa via. O nosso derradeiro objectivo é mostrar as vantagens teóricas resultantes dessa possibilidade. |
id |
UFC-17_2d72927c703b2be90524ad13eaf76a13 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufc:article/19176 |
network_acronym_str |
UFC-17 |
network_name_str |
Argumentos : Revista de Filosofia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledgeSobre a teoria da não-analisibilidade do conhecimento de WilliamsonAnálise. Conhecimento. Justificação. Crença. Verdade.Há uma intuição perene em teoria do conhecimento segundo a qual o conhecimento é analisável. Grosso modo, supõe-se que o conceito conhecimento pode ser elucidado graças a conceitos mais primitivos e mais claros do que o próprio conceito de conhecimento. Esta perspectiva foi recentemente desafiada de forma severa por Timothy Williamson, o qual argumenta que não é possível encontrar-se uma análise conceptual verdadeira do conhecimento e que o próprio conceito de conhecimento é primitivo. Neste ensaio inspeccionamos essa teoria e algumas réplicas, concluindo que os argumentos de Williamson contra o projecto de análise do conhecimento somente colhem à luz de uma interpretação usual mas quanto a nós demasiado rígida do significado de ‘análise’. No final do ensaio submetemos uma interpretação alternativa de ‘análise’ que deixa em aberto a possibilidade de elucidar-se o conceito de conhecimento por essa via. O nosso derradeiro objectivo é mostrar as vantagens teóricas resultantes dessa possibilidade.Universidade Federal do Ceará2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed Articleapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176Argumentos - Revista de Filosofia; No 7Argumentos - Periódico de Filosofia; Núm. 7Argumentos - Revista de Filosofia; n. 71984-42551984-4247reponame:Argumentos : Revista de Filosofia (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176/29894Copyright (c) 2017 Argumentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Luís Estevinha2021-07-23T23:34:33Zoai:periodicos.ufc:article/19176Revistahttp://www.filosofia.ufc.br/argumentosPUBhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/oaiargumentos@ufc.br||1984-42551984-4247opendoar:2021-07-23T23:34:33Argumentos : Revista de Filosofia (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge Sobre a teoria da não-analisibilidade do conhecimento de Williamson |
title |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
spellingShingle |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge Rodrigues, Luís Estevinha Análise. Conhecimento. Justificação. Crença. Verdade. |
title_short |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
title_full |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
title_fullStr |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
title_full_unstemmed |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
title_sort |
On Williamson's theory of non-analysis of knowledge |
author |
Rodrigues, Luís Estevinha |
author_facet |
Rodrigues, Luís Estevinha |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Luís Estevinha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise. Conhecimento. Justificação. Crença. Verdade. |
topic |
Análise. Conhecimento. Justificação. Crença. Verdade. |
description |
Há uma intuição perene em teoria do conhecimento segundo a qual o conhecimento é analisável. Grosso modo, supõe-se que o conceito conhecimento pode ser elucidado graças a conceitos mais primitivos e mais claros do que o próprio conceito de conhecimento. Esta perspectiva foi recentemente desafiada de forma severa por Timothy Williamson, o qual argumenta que não é possível encontrar-se uma análise conceptual verdadeira do conhecimento e que o próprio conceito de conhecimento é primitivo. Neste ensaio inspeccionamos essa teoria e algumas réplicas, concluindo que os argumentos de Williamson contra o projecto de análise do conhecimento somente colhem à luz de uma interpretação usual mas quanto a nós demasiado rígida do significado de ‘análise’. No final do ensaio submetemos uma interpretação alternativa de ‘análise’ que deixa em aberto a possibilidade de elucidar-se o conceito de conhecimento por essa via. O nosso derradeiro objectivo é mostrar as vantagens teóricas resultantes dessa possibilidade. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Peer-reviewed Article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176 |
url |
http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19176/29894 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Argumentos info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Argumentos |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Argumentos - Revista de Filosofia; No 7 Argumentos - Periódico de Filosofia; Núm. 7 Argumentos - Revista de Filosofia; n. 7 1984-4255 1984-4247 reponame:Argumentos : Revista de Filosofia (Online) instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Argumentos : Revista de Filosofia (Online) |
collection |
Argumentos : Revista de Filosofia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Argumentos : Revista de Filosofia (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
argumentos@ufc.br|| |
_version_ |
1797068846364884992 |