Formas de aplicação e doses de inseticidas sobre Aphis gossypii (Glover) (Hemiptera: Aphididae) em melão amarelo
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902015000300488 |
Resumo: | RESUMOPara aperfeiçoar o manejo fitossanitário de pragas na cultura do melão (Cucumis melo L.), objetivou-se avaliar os efeitos de formas de aplicação e doses de inseticidas sobre a eficiência de controle químico do pulgão A. gossypii. O experimento foi realizado em 2010, na cidade de Fortaleza, Ceará, com melão amarelo cultivado em condições de campo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, arranjo fatorial 2 x 4, com quatro repetições e parcelas de seis plantas. Os tratamentos foram duas formas de aplicação (pulverização costal manual e insetigação por gotejamento) e quatro doses de inseticida (0; 50; 100; 200% da dose recomendada pelo fabricante). Os inseticidas acefato e tiametoxam, testados separadamente, foram aplicados em manejo de rotação de grupos químicos. A eficiência de controle foi avaliada sete dias após o uso de cada inseticida. O acefato não apresentou diferença significativa entre as formas de aplicação, atingindo eficiências de controle de 88,95 e 84,09% com 100 e 200% da dose recomendada, respectivamente. O tiametoxam não diferiu significativamente quanto às formas de aplicação e doses testadas, apresentando eficiência de 100% em todos os tratamentos. Atualmente, no Brasil, a utilização de acefato no melão está limitada à aplicação mecanizada devido ao risco de contaminação. Diante dessa limitação, o controle do pulgão em meloeiro amarelo pode ser realizado via insetigação por gotejo ou pulverização costal manual, devendo-se empregar, preferencialmente, 100% da dose recomendada de tiametoxam. |
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