Estratégias de irrigação com água salina na mamoneira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902013000100005 |
Resumo: | Este experimento foi realizado em campo para avaliar estratégias de irrigação com água salina no crescimento e na produção da mamoneira (BRS Energia), além de identificar eventuais estádios de maior tolerância à salinidade e monitorar alguns atributos químicos do solo. Os tratamentos consistiram da irrigação com águas de CE 0,53; 2,09; 3,66 dS m-1 de acordo com a fase de desenvolvimento da cultura, totalizando cinco estratégias de irrigação com água salina e uma testemunha. As avaliações de crescimento foram realizadas aos 20; 40; 60; 80; 100 dias após a semeadura (DAS). As coletas de solo foram realizadas concomitantemente às avaliações de crescimento, nas camadas 0-0,10; 0,10-0,30; 0,30-0,50 m. A irrigação contínua com água de CE 3,66 dS m-1 reduziu a altura de planta, o comprimento de racemo terciário, o número de frutos por área útil e a produtividade de frutos. Essa estratégia aumentou acentuadamente os teores de Na+ e a CE do solo no final do ciclo. Por outro lado, a irrigação com água salina começando aos 45 DAS não prejudicou as variáveis de crescimento e os componentes de produção. Essa estratégia minimizou os impactos negativos sobre a salinidade/sodicidade do solo no final do ciclo. Comportamento similar foi observado para a irrigação contínua com água de CE 2,09 dS m-1 (mistura de águas com CE de 0,53 e 3,66 dS m-1). A mamoneira não apresentou tolerância diferenciada à salinidade em função da fase de desenvolvimento, embora tenha sido prejudicada quando aumentaram a intensidade e a duração do estresse salino. |
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