Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056 |
Resumo: | RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV). |
id |
UFC-2_cf8f969f92f55afcc51cb4ca7a3ba7c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1806-66902016000100056 |
network_acronym_str |
UFC-2 |
network_name_str |
Revista ciência agronômica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia OrientalCiLVSemivariogramaKrigagemDependência espacialRESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV).Universidade Federal do Ceará2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056Revista Ciência Agronômica v.47 n.1 2016reponame:Revista ciência agronômica (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.5935/1806-6690.20160007info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira Júnior,Fábio deFarias,Paulo Roberto SilvaSilva,Anderson Gonçalves daRodrigues,Karjoene Cassimiro VilarAraújo,Francisca das Chagas Bezerra depor2015-11-30T00:00:00Zoai:scielo:S1806-66902016000100056Revistahttp://www.ccarevista.ufc.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||alekdutra@ufc.br|| ccarev@ufc.br1806-66900045-6888opendoar:2015-11-30T00:00Revista ciência agronômica (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
title |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
spellingShingle |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental Oliveira Júnior,Fábio de CiLV Semivariograma Krigagem Dependência espacial |
title_short |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
title_full |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
title_fullStr |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
title_full_unstemmed |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
title_sort |
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental |
author |
Oliveira Júnior,Fábio de |
author_facet |
Oliveira Júnior,Fábio de Farias,Paulo Roberto Silva Silva,Anderson Gonçalves da Rodrigues,Karjoene Cassimiro Vilar Araújo,Francisca das Chagas Bezerra de |
author_role |
author |
author2 |
Farias,Paulo Roberto Silva Silva,Anderson Gonçalves da Rodrigues,Karjoene Cassimiro Vilar Araújo,Francisca das Chagas Bezerra de |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira Júnior,Fábio de Farias,Paulo Roberto Silva Silva,Anderson Gonçalves da Rodrigues,Karjoene Cassimiro Vilar Araújo,Francisca das Chagas Bezerra de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
CiLV Semivariograma Krigagem Dependência espacial |
topic |
CiLV Semivariograma Krigagem Dependência espacial |
description |
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV). |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.5935/1806-6690.20160007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ciência Agronômica v.47 n.1 2016 reponame:Revista ciência agronômica (Online) instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Revista ciência agronômica (Online) |
collection |
Revista ciência agronômica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista ciência agronômica (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
||alekdutra@ufc.br|| ccarev@ufc.br |
_version_ |
1750297488031481856 |