Vida de prateleira de iogurte de cajá com Bacillus clausii: avaliação química, físico-química e microbiológica
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/550 |
Resumo: | O iogurte é uma bebida fermentada a qual pode-se adicionar culturas de bactérias probióticas e polpas de frutas tornando-o mais atrativos para os consumidores. Objetivou-se elaborar duas formulações de iogurte de cajá (F1: com Bacillus clausii; F2: sem Bacillus clausii), e avaliar suas características químicas (composição centesimal, atividade do radical 1,1-difenil-2-picril-hidrazil (DPPH), FRAP (Ferric Reducing Antioxidant Power) e fenólicos totais), físico-químicas (pH e sólidos solúveis totais - SST) e microbiológicas (coliformes totais e termotolerantes, Estafilococcus coagulase positiva, Salmonela sp., fungos e viabilidade de B. clausii) ao longo de 150 dias de estocagem. O iogurte de cajá apresentou um baixo teor lipídico (2,63g lipídeo/100g de iogurte), sendo parcialmente desnatado e fonte de proteína (8,3g proteína/100g de iogurte). O B. clausii exerceu pouca influência no DPPH, FRAP e fenólicos totais ao longo da estocagem, mas influenciou o pH, deixando o iogurte de cajá menos ácido a partir do dia 60 em comparação com a F2. Os SST variaram (22,33 a 27) ao longo da estocagem, sendo diferentes entre as formulações nos dias 30 e 150, com maiores médias no iogurte de cajá com B. clausii. Houve apenas crescimento de fungos ao longo da estocagem. Já o B. clausii permaneceu viável ao longo dos 150 dias de estocagem, com contagem final de 4,1 x 108 UFC/g de iogurte de cajá. As características apresentadas pelo iogurte, fazem dele um produto atrativo ao público, em especial ao que busca por alimentos com propriedades funcionais e com reduzido teor de gordura, além de ser um meio propício para o probiótico B. clausii. |
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Vida de prateleira de iogurte de cajá com Bacillus clausii: avaliação química, físico-química e microbiológicaBacillus clausii; atividade antioxidante; viabilidade; iogurte; cajáO iogurte é uma bebida fermentada a qual pode-se adicionar culturas de bactérias probióticas e polpas de frutas tornando-o mais atrativos para os consumidores. Objetivou-se elaborar duas formulações de iogurte de cajá (F1: com Bacillus clausii; F2: sem Bacillus clausii), e avaliar suas características químicas (composição centesimal, atividade do radical 1,1-difenil-2-picril-hidrazil (DPPH), FRAP (Ferric Reducing Antioxidant Power) e fenólicos totais), físico-químicas (pH e sólidos solúveis totais - SST) e microbiológicas (coliformes totais e termotolerantes, Estafilococcus coagulase positiva, Salmonela sp., fungos e viabilidade de B. clausii) ao longo de 150 dias de estocagem. O iogurte de cajá apresentou um baixo teor lipídico (2,63g lipídeo/100g de iogurte), sendo parcialmente desnatado e fonte de proteína (8,3g proteína/100g de iogurte). O B. clausii exerceu pouca influência no DPPH, FRAP e fenólicos totais ao longo da estocagem, mas influenciou o pH, deixando o iogurte de cajá menos ácido a partir do dia 60 em comparação com a F2. Os SST variaram (22,33 a 27) ao longo da estocagem, sendo diferentes entre as formulações nos dias 30 e 150, com maiores médias no iogurte de cajá com B. clausii. Houve apenas crescimento de fungos ao longo da estocagem. Já o B. clausii permaneceu viável ao longo dos 150 dias de estocagem, com contagem final de 4,1 x 108 UFC/g de iogurte de cajá. As características apresentadas pelo iogurte, fazem dele um produto atrativo ao público, em especial ao que busca por alimentos com propriedades funcionais e com reduzido teor de gordura, além de ser um meio propício para o probiótico B. clausii. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2019-12-24info:eu-repo/semantics/articleAvaliado pelos paresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/55010.5935/rbhsa.v13i4.550Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 13, n. 4 (2019); 424-439reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/550/2697Ramos, Gabriel Dantas; Universidade Federal de SergipeDias, Silmara Louise dos Santos; Universidade Federal de Sergipe, Campus São Cristóvão, SE, Brasil, CEP: 49100-000. Telefone: (79) 3194-7498. E-mail: silmaralouisee@gmail.comFerreira, Igor Macedo; Universidade Federal de Sergipe, Campus São Cristóvão, SE, Brasil, CEP: 49100-000. Telefone: (79) 3194-7498. E-mail: engigormacedo@gmail.comSilva, Ana Mara Oliveira e; Universidade Federal de SergipeCarvalho, Michelle Garcêz de; Universidade Federal de Sergipeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-24T00:50:58Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/550Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2021-03-24T00:50:58Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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