FORMAÇÃO DA DENDEICULTURA NA AMAZÔNIA PARAENSE
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
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Resumo: | Resumo A formação da dendeicultura na Amazônia paraense tem como fio condutor a ação estatal. Ressalta-se que o Estado torna possível a chegada do dendezeiro, incentiva a criação de empresas, por meio de programas, projetos e políticas. O processo de reconstituição dos marcos sobre a origem, a consolidação e a expansão, que vai da década de 1950 até a segunda década do século XXI, apoia-se na vasta revisão de literatura sobre o tema, levantamento de dados sobre o cultivo do dendezeiro, produção de dendê, surgimento, fusão, extinção de empresas e a situação dos projetos de integração da agricultura familiar. A primeira parte do texto enfoca a chegada do dendezeiro na Amazônia; a seguir destaca-se a criação das empresas dendeicultoras e por fim analisa-se políticas para a dendeicultura. Isso explica a distribuição do cultivo predominantemente pela Microrregião de Tomé-açu e o período atual marcado pelos projetos de integração do agricultor rural à cadeia do agronegócio do dendê, através do discurso do desenvolvimento territorial rural com inclusão social e geração de emprego e renda. |
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FORMAÇÃO DA DENDEICULTURA NA AMAZÔNIA PARAENSEDendeiculturaEstadoPolíticaTerritórioAmazôniaResumo A formação da dendeicultura na Amazônia paraense tem como fio condutor a ação estatal. Ressalta-se que o Estado torna possível a chegada do dendezeiro, incentiva a criação de empresas, por meio de programas, projetos e políticas. O processo de reconstituição dos marcos sobre a origem, a consolidação e a expansão, que vai da década de 1950 até a segunda década do século XXI, apoia-se na vasta revisão de literatura sobre o tema, levantamento de dados sobre o cultivo do dendezeiro, produção de dendê, surgimento, fusão, extinção de empresas e a situação dos projetos de integração da agricultura familiar. A primeira parte do texto enfoca a chegada do dendezeiro na Amazônia; a seguir destaca-se a criação das empresas dendeicultoras e por fim analisa-se políticas para a dendeicultura. Isso explica a distribuição do cultivo predominantemente pela Microrregião de Tomé-açu e o período atual marcado pelos projetos de integração do agricultor rural à cadeia do agronegócio do dendê, através do discurso do desenvolvimento territorial rural com inclusão social e geração de emprego e renda.Universidade Federal do Ceará2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012020000100207Mercator (Fortaleza) v.19 2020reponame:Mercator (Fortaleza. Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.4215/rm2020.e19007info:eu-repo/semantics/openAccessNahum,João SantosSantos,Leonardo Sousa dosSantos,Cleison Bastos dospor2020-06-15T00:00:00Zoai:scielo:S1984-22012020000100207Revistahttp://www.mercator.ufc.brPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedantas@ufc.br||mercator@ufc.br|| jose.z.candido@gmail.com1984-22011676-8329opendoar:2022-11-23T11:20:39.638422Mercator (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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