Estabelecimento de uma metodologia de extração protéica da alga marinha vermelha Hypnea musciformis (Wulfen J. V. Lamouroux) para utilização em estudos proteômicos através de eletroforese bidimensional (2-DE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Sara Monaliza Sousa
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43464
Resumo: As algas marinhas representam a base da cadeia alimentar nos oceanos, sustentando mais de dois terços da biomassa mundial; são responsáveis por quase metade da atividade fotossintética global; e são responsáveis pela renovação da maior parte do oxigênio para o ar atmosférico. As macroalgas marinhas constituem uma fonte de substâncias naturais, muitas delas de imenso interesse biotecnológico, como ácidos graxos, carotenóides, ficocolóides, lipídeos, minerais, vitaminas, aminoácidos essenciais, toxinas, lectinas, etc. As rodofíceas, popularmente conhecidas como algas vermelhas, possuem como pigmento predominante a ficoeritrina; e delas também, são extraídos o ágar e a carragenana, produtos utilizados principalmente nas indústrias alimentícias, humana/animal e farmacológicas. Proteínas são longos polímeros de aminoácidos e são divididas segundo sua função biológica, das quais desempenham papéis essenciais em praticamente todos os processos biológicos. Ferramentas biotecnológicas para estudos proteômicos como a eletroforese bidimensional (2-DE), são amplamente utilizadas para o mapeamento e a caracterização destas, estudos de função, interações proteína-proteína, entre outros, a fim de analisarem o comportamento/papel destas e aprimorarem e ampliarem seus usos nessas e em outras indústrias. Por isso, a presente pesquisa relata a importância de se avaliar proteínas presentes na alga marinha vermelha Hypnea musciformis.
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