Influência do alongamento estático agudo nas valências força e potência muscular em jovens futebolistas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabrício, Danna Lynn de Melo Lima
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Araújo, Andressa Morgana do Amaral Marinho, Oliveira, Marcela Nicácio Medeiros de, Brollo, Carlos Henrique Jasmim, Oliveira, Rodrigo Ribeiro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13428
Resumo: Adaptations of acute static stretching can be explained by viscoelastic response of muscle tension, leading to a relaxation, reducing muscular component in series and stiffness. Several authors suggest that stretching before exercise can temporarily impair the ability of muscle to produce force. Objective: To investigate the influence of acute static stretching on the force, measured by platform dynamometer, and power, measured with specific test, the Hop Test, held in the quadriceps muscle group. Methodology: This was a randomized clinical trial and cross-over designed, where each participant is subjected to more than one intervention where the stretching group was controlled by others.The initial sample consisted of 50 athletes in this federated, and after the inclusion and exclusion criteria and loss was comprised of 21 volunteers aged between 15 and 20 year old male. The force was measured by a platform dynamometer, and power output by Hop Test, after the interventions - stretching, stretching and heating, and heating only at intervals of 24 hours between them. Results: Comparing the muscle strength of subjects no statistical difference (p = 0.731) under different conditions, the same way, no statistical differences when assessing the power of the quadriceps in the member right (p = 0.894) and left (p = 0.849). Conclusion: The results showed that acute static stretching did not influence the statistical results between the groups.
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