Interação e aprendizagem cooperativa: a importância das atividades com temática da acessibilidade

• Autor(a) principal: Sousa, Vinicius Castelo de
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Cunha, Adrielle, Aragão, Lucelia Maria Santos
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
• Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45140
• topic: Aprendizagem cooperativa; Acessibidade e interação; PACCE

As atividades de interação são caracterizadas pela colaboração ativa dos seus participantes. No Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis - PACCE, as atividades coletivas representam o pilar Interação face a face. A comissão de interação desenvolve diversas atividades como: “Roda de Música”, “Roda de Conversa”, “Jogos de Infância”, “Jogos de Mesa”, entre outros. Teremos aqui o foco nas interações voltadas para a temática da acessibilidade, que se caracterizam por garantir a conscientização dos bolsistas participantes. Com isso o objetivo deste estudo é identificar a importância das atividades de interação com a temática da acessibilidade, verificando de que forma essas atividades contribuem na vida pessoal e profissional dos participantes. Além disso, buscamos saber a opinião dos bolsistas acerca da existência do "Projeto Acessibilidade" dentro do Programa e quais deficiências eles consideram que deveriam ser mais abordadas nas atividades. Em um primeiro momento, realizamos a pesquisa bibliográfica focada em autores que abordam os seguintes temas: Aprendizagem Cooperativa, Interação e Acessibilidade. Em um segundo momento, desenvolvemos e aplicamos um questionário com perguntas objetivas e subjetivas para os bolsistas participantes das interações. Identificamos que a participação nas interações com a temática da acessibilidade se mostra de forma efetiva na mudança para uma consciência positiva dos participantes, que em sua maioria são leigos sobre o tema, e após a participação nas atividades adquirem uma bagagem de conhecimento e uma nova visão em relação ao ser diferente, contextualizando assim a interação como agente atitudinal.