Manobra de movimentação do ombro para progressão do cateter central de inserção periférica em unidade neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nobre, Keline Soraya Santana
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18694
Resumo: Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) e Um Dispositivo intravascular inserido POR punção venosa Periférica, that PROGRIDE Até um vasculatura central, na cava veia superior. Objetivou-se avaliar a manobra de Movimentação do Ombro parágrafo Progressão do PICC em Unidade neonatal. Estudo pré-experimental, Desenho pré e pós-teste com Um Só grupo conduzido, em Unidade Neonatal pública, em Fortaleza / Ceará / Brasil, de dezembro de 2013, um abril de 2014, Aprovado Pelo Comitê de Ética em Pesquisa soluço protocolo nº 408,041. A Amostra constou de 64 inserções de PICC, EM 58 Bebês. Optou-se puncionar veia basílica OU cefálica D da ipsilateral cubital Região. Aplicou-se uma manobra em TODOS OS Bebês, Cujo PICC NÃO progrediu. A consistiu manobra em Tres Passos: Elevação do Ombro, protração e abaixamento do Ombro. Para OS PICC that progrediram com a manobra, fez-se Exame radiológico parágrafo VerificAR uma Localização da ponta do cateter. Os Dados were Organizados Pelo Programa SPSS 20.0, Aplicados Teste Exato de Fisher, Qui-Quadrado de Pearson e de U Mann-Whitney, com Cálculos de p, parágrafo Associações de Variáveis. Resultou Que a maioria dos Bebés São Femininos, moderado pré-termo, Muito Baixo Peso Ao nascer, com Apgar Entre 7 e 9, no Primeiro e Quinto Minutos de vida, com Diagnósticos admissionais de prematuridade, desconforto respiratorio e Infecção neonatal, com a seguintes Medidas antropométricas: estatura Entre 32 e 51 centimetros (cm), comprimento do Direito Membro Superior (D), Entre 10 e 17 cm, distância Entre a Região cubital ea Linha Média clavicular D, Entre 5 e 11 cm. A Progressão do PICC ocorreu sem manobra em 43,7% (28), com manobra, em 56,3% (36), em veia basílica D 42,2% (27), cefálica D 57,87% (37). APOS O Primeiro Passo, 41,7% (15) progrediram, apos o Segundo, 33,3% (12) e 2,8% (1), apos o Terceiro, Nenhum 22,2% (8) em veia cefálica D , apos o Terceiro Passo da manobra. Dos that progrediram APOS manobra, 75% (21) ficaram Central e 25% (7) NÃO central. A Media do Tempo Entre a Aplicação da manobra e uma Realização da radiografia do tórax foi menor Entre OS that progrediram com manobra, e apresentaram posicionamento NÃO central. De: Não houve Associação Estatística significante between como Variáveis ​​neonatais e um Progressão fazer PICC COM E SEM Manobras, Nem tampouco Entre OS Passos da manobra e uma veia e o posicionamento. Verificou-se Associação Estatística significante Entre a Progressão com manobra e cefálica D e um Progressão sem manobra e basílica D. Ressalta-se a Associação Estatística Entre um menor Média do Tempo de espera da radiografia do tórax e um Localização NÃO central. CONCLUI-SE Que uma manobra de Movimentação do Ombro parágrafo Progressão do PICC em bebés internados em Unidade neonatal facilitou a Progressão e Adequado posicionamento em Sistema venoso central. Por ISSO, consideră Ser Ferramenta Eficaz NAS intervenções de enfermagem, that Facilita a Progressão e posicionamento do cateter e de impacto na Redução da internação e sobrevida Desses Bebês.
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Optou-se puncionar veia basílica OU cefálica D da ipsilateral cubital Região. Aplicou-se uma manobra em TODOS OS Bebês, Cujo PICC NÃO progrediu. A consistiu manobra em Tres Passos: Elevação do Ombro, protração e abaixamento do Ombro. Para OS PICC that progrediram com a manobra, fez-se Exame radiológico parágrafo VerificAR uma Localização da ponta do cateter. Os Dados were Organizados Pelo Programa SPSS 20.0, Aplicados Teste Exato de Fisher, Qui-Quadrado de Pearson e de U Mann-Whitney, com Cálculos de p, parágrafo Associações de Variáveis. Resultou Que a maioria dos Bebés São Femininos, moderado pré-termo, Muito Baixo Peso Ao nascer, com Apgar Entre 7 e 9, no Primeiro e Quinto Minutos de vida, com Diagnósticos admissionais de prematuridade, desconforto respiratorio e Infecção neonatal, com a seguintes Medidas antropométricas: estatura Entre 32 e 51 centimetros (cm), comprimento do Direito Membro Superior (D), Entre 10 e 17 cm, distância Entre a Região cubital ea Linha Média clavicular D, Entre 5 e 11 cm. A Progressão do PICC ocorreu sem manobra em 43,7% (28), com manobra, em 56,3% (36), em veia basílica D 42,2% (27), cefálica D 57,87% (37). APOS O Primeiro Passo, 41,7% (15) progrediram, apos o Segundo, 33,3% (12) e 2,8% (1), apos o Terceiro, Nenhum 22,2% (8) em veia cefálica D , apos o Terceiro Passo da manobra. Dos that progrediram APOS manobra, 75% (21) ficaram Central e 25% (7) NÃO central. A Media do Tempo Entre a Aplicação da manobra e uma Realização da radiografia do tórax foi menor Entre OS that progrediram com manobra, e apresentaram posicionamento NÃO central. De: Não houve Associação Estatística significante between como Variáveis ​​neonatais e um Progressão fazer PICC COM E SEM Manobras, Nem tampouco Entre OS Passos da manobra e uma veia e o posicionamento. Verificou-se Associação Estatística significante Entre a Progressão com manobra e cefálica D e um Progressão sem manobra e basílica D. Ressalta-se a Associação Estatística Entre um menor Média do Tempo de espera da radiografia do tórax e um Localização NÃO central. CONCLUI-SE Que uma manobra de Movimentação do Ombro parágrafo Progressão do PICC em bebés internados em Unidade neonatal facilitou a Progressão e Adequado posicionamento em Sistema venoso central. Por ISSO, consideră Ser Ferramenta Eficaz NAS intervenções de enfermagem, that Facilita a Progressão e posicionamento do cateter e de impacto na Redução da internação e sobrevida Desses Bebês.Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) é um dispositivo intravascular inserido por punção venosa periférica, que progride até a vasculatura central, na veia cava superior. Objetivou-se avaliar a manobra de movimentação do ombro para progressão do PICC em unidade neonatal. Estudo pré-experimental, desenho pré e pós-teste com um só grupo conduzido, em Unidade Neonatal pública, em Fortaleza/Ceará/Brasil, de dezembro de 2013 a abril de 2014, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob protocolo nº 408.041. A amostra constou de 64 inserções de PICC, em 58 bebês. Optou-se puncionar veia basílica ou cefálica D da região cubital ipsilateral. Aplicou-se a manobra em todos os bebês, cujo PICC não progrediu. A manobra consistiu em três passos: elevação do ombro, protração e abaixamento do ombro. Para os PICC que progrediram com a manobra, fez-se exame radiológico para verificar a localização da ponta do cateter. Os dados foram organizados pelo programa SPSS 20.0, aplicados Teste exato de Fisher, Qui-Quadrado de Pearson e de U Mann-Whitney, com cálculos de p, para associações de variáveis. Resultou que a maioria dos bebês são femininos, pré-termo moderado, muito baixo peso ao nascer, com Apgar entre 7 e 9, no primeiro e quinto minutos de vida, com diagnósticos admissionais de prematuridade, desconforto respiratório e infecção neonatal, com as seguintes medidas antropométricas: estatura entre 32 e 51 centímetros (cm), comprimento do membro superior Direito (D), entre 10 e 17 cm, distância entre a região cubital e a linha média clavicular D, entre 5 e 11 cm. A progressão do PICC ocorreu sem manobra em 43,7% (28), com manobra, em 56,3% (36), em veia basílica D 42,2% (27), cefálica D 57,87% (37). Após o primeiro passo, 41,7% (15) progrediram, após o segundo, 33,3% (12) e 2,8% (1), após o terceiro, nenhum 22,2% (8) em veia cefálica D, após o terceiro passo da manobra. Dos que progrediram após manobra, 75% (21) ficaram central e 25% (7) não central. A média do tempo entre a aplicação da manobra e a realização da radiografia do tórax foi menor entre os que progrediram com manobra, e apresentaram posicionamento não central. Não houve associação estatística significante entre as variáveis neonatais e a progressão do PICC com e sem manobras, nem tampouco entre os passos da manobra e a veia e o posicionamento. Verificou-se associação estatística significante entre a progressão com manobra e cefálica D e a progressão sem manobra e basílica D. Ressalta-se a associação estatística entre a menor média do tempo de espera da radiografia do tórax e a localização não central. Conclui-se que a manobra de movimentação do ombro para progressão do PICC em bebês internados em unidade neonatal facilitou a progressão e adequado posicionamento em sistema venoso central. Por isso, considera ser ferramenta eficaz nas intervenções de enfermagem, que facilita a progressão e posicionamento do cateter e de impacto na redução da internação e sobrevida desses bebês.Cardoso, Maria Vera Lúcia Moreira LeitãoNobre, Keline Soraya Santana2016-07-25T14:03:08Z2016-07-25T14:03:08Z2014-10-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfNOBRE, K. S. S. Manobra de movimentação do ombro para progressão do cateter central de inserção periférica em unidade neonatal. 2014. 133 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18694porreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-01T17:55:34Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/18694Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T18:22:28.050773Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false
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