O conceito de crise nos livros I e II de o Capital de Marx
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31807 |
Resumo: | MENEZES, David Albuquerque de. O conceito de crise nos livros I e II de o Capital de Marx. 2018. 102 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza (CE), 2018. |
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O conceito de crise nos livros I e II de o Capital de MarxThe concept of crisis in books I and II of Marx's CapitalMarxismoCapitalismoCriseMarxismeCapitalismeCriseMENEZES, David Albuquerque de. O conceito de crise nos livros I e II de o Capital de Marx. 2018. 102 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza (CE), 2018.Nous avons développé dans ce travail, une analyse de la question de la crise dans le Livre I et II du Le Capital, Karl Marx, à partir de l'examen des origines, les conséquences et les fonctions de la crise dans le processus de reproduction du capital. Nous avons articuler, pour ceci, deux procédures: 1) la critique des contradictions de la production et la circulation des capitaux impliqués dans la formation des crises - en particulier les tendances à la surproduction, la baisse du taux de profit et disproportions intersectorielle; et 2) des notes sur le cycle industriel, et formulée et exposée par Marx au cours de tomes appelés au travail. Nous avons observé que la crise, pour Marx, est un moment inhérente, nécessaire et périodique du développement du capitalisme, essentiellement contradictoire, dans ce est efficace comme dévaluation du capital et, au même temps, comme condition de la reprise de l’appréciation. Ainsi, la crise est, au même temps, cause et effet de la reproduction du capital, telles que la reproduction du capital devient la cause et l'effet de la crise. Incapable de conduire une surmonter des contradictions internes du capital per si, la crise est une négation dans les limites dont les conditions d'affirmation de le capital ont tendance à être restauré. Après avoir analysé la processualité de la crise, nous proposons une formulation conceptuelle pour traiter le problème de la crise, comme suit: le concept de crise devrait représenter la manière dont le capital cherche soumettre la division sociale du travail comme force productif du capital. Défendre de façon concluante que si, dans son évolution historique, le capital, selon Marx, convertit la coopération, la division et l'organisation du travail au sein de l'unité de production dans les forces productives du capital, tandis qu'au niveau de la société, la production de l'anarchie régnant ; la crise, qui exprime la solution capitaliste à l'anarchie sociale de la production général et pour les contradictions du capital, est la façon dont le capital effectue la conversion de la division sociale du travail au niveau sociétaire dans une force productif du capital.Desenvolvemos, neste trabalho, uma análise da questão da crise nos Livro I e II de O Capital, de Karl Marx, a partir do exame das origens, consequências e funções da crise no processo de reprodução do capital. Articulamos, para isso, dois procedimentos: 1) a crítica das contradições da produção e da circulação do capital envolvidas na formação das crises – especialmente as tendências à superprodução, à queda da taxa de lucro e à desproporção intersetorial; e 2) apontamentos acerca do ciclo industrial, formulados e expostos por Marx ao longo dos tomos referidos da obra. Observamos que a crise, para Marx, representa um momento inerente, necessário e periódico do desenvolvimento do capitalismo, essencialmente contraditório, na medida em que se efetiva como desvalorização do capital e, ao mesmo tempo, como condição de retomada da valorização. Assim, a crise é, ao mesmo tempo, causa e efeito da reprodução do capital, tal como a reprodução do capital se torna causa e efeito da crise. Incapaz de conduzir uma superação das contradições internas do capital per si, a crise é uma negação dentro dos limites dos quais as condições de afirmação do capital tendem a ser repostas. Após a análise da origem e da processualidade da crise, sugerimos que o conceito de crise deve representar a crise enquanto forma pela qual o capital busca submeter a divisão social do trabalho no nível societário como força produtiva do capital. Com a grande indústria, a cooperação, divisão e organização do trabalho no interior da unidade produtiva são convertidas em forças produtivas do capital, e, nas crises, o capital “resolve” contraditoriamente a anarquia social da produção geral, possibilitando a retomada da reprodução ampliada; portanto, a crise é a forma pela qual o capital efetiva a conversão da anarquia social da produção, reinante na divisão do trabalho social em nível societário, numa força produtiva do capital.Chagas, Eduardo FerreiraMenezes, David Albuquerque de2018-05-09T16:19:49Z2018-05-09T16:19:49Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMENEZES, D. A. 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