Marx, o cínico?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731983000100005 http://hdl.handle.net/11449/28197 |
Resumo: | Este artigo foi escrito em agosto/83, para conferência-debate na Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, setembro de 1983). Partindo de aproximações Marx/Hegel sobre o tema da fatalidade histórica, passamos a discutir a reprodução da força de trabalho como parte do capital, entendido este último, por sua vez, como relação social. Este exame é feito na esteira de algumas passagens de O Capital e dos Grundrisse. A seguir, procedemos à leitura de alguns fatos contemporâneos à luz dessa anatomia cínica. |
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Marx, o cínico?Max, the cynic?Marxismofilosofia da históriaforça de trabalhocapitalismofamília proletáriamilagre econômicocriseMarxismphilosophy of historycapitalismproletarian familyeconomical miraclecrisisEste artigo foi escrito em agosto/83, para conferência-debate na Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, setembro de 1983). Partindo de aproximações Marx/Hegel sobre o tema da fatalidade histórica, passamos a discutir a reprodução da força de trabalho como parte do capital, entendido este último, por sua vez, como relação social. Este exame é feito na esteira de algumas passagens de O Capital e dos Grundrisse. A seguir, procedemos à leitura de alguns fatos contemporâneos à luz dessa anatomia cínica.This article was written in August 83, initially as a lecture at Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, September 83). We begin with an approximation between Hegel and Marx and then we discuss the idea of work's force reproduction understood as a part of the capital. The latter is viewed as a kind of social relationship. This approach is attempeted on the basis of certain passages of Marx's The Capital and The Grundrisse as well. Finally, we interpret some nowdays developments under the point of view of this cynical anatomy.UNESP Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação Departamento de Antropologia, Filosofia e PolíticaUNESP Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação Departamento de Antropologia, Filosofia e PolíticaUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Moraes, Reginaldo Carmello Corrêa de [UNESP]2014-05-20T15:11:54Z2014-05-20T15:11:54Z1983-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article37-43application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731983000100005Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 6, p. 37-43, 1983.0101-3173http://hdl.handle.net/11449/2819710.1590/S0101-31731983000100005S0101-31731983000100005S0101-31731983000100005.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporTrans/Form/Ação0,100info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-10T15:54:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28197Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:42:28.253279Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este artigo foi escrito em agosto/83, para conferência-debate na Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, setembro de 1983). Partindo de aproximações Marx/Hegel sobre o tema da fatalidade histórica, passamos a discutir a reprodução da força de trabalho como parte do capital, entendido este último, por sua vez, como relação social. Este exame é feito na esteira de algumas passagens de O Capital e dos Grundrisse. A seguir, procedemos à leitura de alguns fatos contemporâneos à luz dessa anatomia cínica. |
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