A criança e a mulher velha em Clarice Lispector
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19895 |
Resumo: | The sweetness of this literary chronicle points to the solitary condition and lacking of affectional support of an old lady with slow movements and reflexes, which, occasionally, gets emotionally bitter with memories of old times of her life, mainly caused by old portraits of her presently absent family. Nevertheless, she still worries about the other fellow wellbeing, specially concerning to the expressions of love and joy, visualized on the face of a child. That reminds us of Bachelard, the poet-philosopher, when he stated that we all keep “a permanent state of childhood” no matter which phase of life we are living. |
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A criança e a mulher velha em Clarice LispectorMulher velhaCriançaRelações de afetoSolidãoThe sweetness of this literary chronicle points to the solitary condition and lacking of affectional support of an old lady with slow movements and reflexes, which, occasionally, gets emotionally bitter with memories of old times of her life, mainly caused by old portraits of her presently absent family. Nevertheless, she still worries about the other fellow wellbeing, specially concerning to the expressions of love and joy, visualized on the face of a child. That reminds us of Bachelard, the poet-philosopher, when he stated that we all keep “a permanent state of childhood” no matter which phase of life we are living.A doçura dessa crônica aponta para a condição solitária e carente da velha de reflexos lentos, que, vez por outra, sente-se amargurada por lembranças de outras fases da vida, por retratos de uma família hoje ausente, e, no entanto, ainda se preocupa com o bem-estar do outro, especialmente no que diz respeito às expressões de alegria e de amor visualizadas na face de uma criança. Isso nos faz lembrar pensamentos do filósofo-poeta Bachelard (1988), quando afirmava que todos nós conservamos um “estado permanente de infância”, não importa a fase de vida que estamos cumprindo..Ângulo2016-09-30T22:23:53Z2016-09-30T22:23:53Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfMORAES, Vera Lúcia Albuquerque de. A criança e a mulher velha em Clarice Lispector. Ângulo, Lorena, v. 130, n. 1, p. 98-102, jul./set. 2012. Literatura Comparada I.1984-7947http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19895Moraes, Vera Lúcia Albuquerque deinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC2023-10-31T15:21:16Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/19895Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T18:26:10.470599Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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