A política de alianças da esquerda comunista: Gramsci e as orientações da IC sobre o combate ao fascismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maia, Rodrigo Ismael Francisco
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23235
Resumo: The purpose of the article proposal is to expose some relationships on the prospects of the Communist International (IC) with respect to the policy of alliances in Italy and its acceptance by the Communist Party. To do so, the redefinition of political and theoretical elaborations of the IC and other theorists of Communist left should be made considering the time and the specific context of the debates, which is precisely the space between the first and second World War. Policies indicated by IC and adopted by the Communists in practice were not the same, and the international articulation of the Communist movement was fundamental to the development of the struggles against fascism. In this sense, the assumption is that Gramsci stands out from the IC policy to understand more accurately to the meaning of fascism and seeking to implement the policy of alliances according to Italian peculiarity. The German case, which came after the Italian, will also be treated, for, although it counted on Italian experience as an example, Germany saw the rise of Nazism.
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