As expressões da (re)existência camponesa nos espaços hegemonizados do sudoeste goiano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geosaberes |
Texto Completo: | http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/504 |
Resumo: | O processo de modernização da agricultura no sudoeste do estado de Goiás/BR, teve como característica a expulsão dos/as camponeses/as do campo e a negação de suas condições de existência. Essa classe oprimida e marginalizada, se organizou em torno da luta pela terra na busca por continuar a existir, resistindo. O artigo tem como objetivo refletir sobre como se expressa a (Re)Existência dos/as camponeses/as no sudoeste goiano e o que pode ser feito para fortalecer seu território. A principal expressão da (Re)Existência dos/as camponeses/as nessa região é o movimento de luta pela terra. Essa região possui 35 assentamentos de reforma agrária, divididos em 11 municípios, e atendendo a cerca de 1.455 famílias. Apesar de o acesso a terra já ser um grande avanço na busca pela (Re)Existência camponesa, observa-se a grande necessidade de que essa classe tenha condições de permanência em suas terras e que tenham instrumentos que fortaleçam seus territórios. |
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As expressões da (re)existência camponesa nos espaços hegemonizados do sudoeste goianoModernização da agricultura, Sudoeste goiano, Campesinato, (Re)Existência. O processo de modernização da agricultura no sudoeste do estado de Goiás/BR, teve como característica a expulsão dos/as camponeses/as do campo e a negação de suas condições de existência. Essa classe oprimida e marginalizada, se organizou em torno da luta pela terra na busca por continuar a existir, resistindo. O artigo tem como objetivo refletir sobre como se expressa a (Re)Existência dos/as camponeses/as no sudoeste goiano e o que pode ser feito para fortalecer seu território. A principal expressão da (Re)Existência dos/as camponeses/as nessa região é o movimento de luta pela terra. Essa região possui 35 assentamentos de reforma agrária, divididos em 11 municípios, e atendendo a cerca de 1.455 famílias. Apesar de o acesso a terra já ser um grande avanço na busca pela (Re)Existência camponesa, observa-se a grande necessidade de que essa classe tenha condições de permanência em suas terras e que tenham instrumentos que fortaleçam seus territórios. Universidade Federal do Ceará2015-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/504Geosaberes; Vol 6 No 3 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 599 - 608Geosaberes; Vol 6 No 3 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 599 - 608Geosaberes; Vol 6 No 3 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 599 - 6082178-0463reponame:Geosaberesinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/504/478MESQUITA, Natalia LucasMENDONÇA, Marcelo Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-06T19:01:26Zoai:geosaberes.www.geosaberes.ufc.br:article/504Revistahttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/PUBhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/oaigeosaberes@ufc.br||jose.z.candido@gmail.com||fabiomoria@yahoo.com.br2178-04632178-0463opendoar:2018-01-06T19:01:26Geosaberes - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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