Felicidade e razão de viver como formações discursivas do discurso de amor em canções
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Entrepalavras |
Texto Completo: | http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/2728 |
Resumo: | Neste artigo analisamos o discurso de amor, conforme discutido por Orlandi (1990), em canções em língua portuguesa e em língua inglesa, a partir da noção-conceito de formação discursiva (Pêcheux, 1997), associada à noção-conceito de cenografia (Maingueneau, 2008). Tomando como diretrizes direcionamentos teóricos e metodológicos da Análise de Discurso de linha francesa, o trabalho de pesquisa delineado neste artigo teve por objetivo evidenciar as regularidades linguísticas e enunciativas das formações discursivas do amor como razão de felicidade e do amor como razão de viver. Como resultado da análise, chegamos à conclusão de que tais formações discursivas se apresentam nos textos como complementares entre si, sem qualquer traço de oposição ou contraste que as distanciem, em uma relação de acréscimo e complementação de suas marcas de regularidade. |
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Felicidade e razão de viver como formações discursivas do discurso de amor em cançõesdiscurso de amor; formação discursiva; regularidade; Felicidade; razão de viver.Neste artigo analisamos o discurso de amor, conforme discutido por Orlandi (1990), em canções em língua portuguesa e em língua inglesa, a partir da noção-conceito de formação discursiva (Pêcheux, 1997), associada à noção-conceito de cenografia (Maingueneau, 2008). Tomando como diretrizes direcionamentos teóricos e metodológicos da Análise de Discurso de linha francesa, o trabalho de pesquisa delineado neste artigo teve por objetivo evidenciar as regularidades linguísticas e enunciativas das formações discursivas do amor como razão de felicidade e do amor como razão de viver. Como resultado da análise, chegamos à conclusão de que tais formações discursivas se apresentam nos textos como complementares entre si, sem qualquer traço de oposição ou contraste que as distanciem, em uma relação de acréscimo e complementação de suas marcas de regularidade.Universidade Federal do Cearádos Santos, Adelino Pereira2024-04-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/272810.22168/2237-6321-32728Entrepalavras; v. 13, n. 3 (13): Análise discursivo-textual de canções; 122-137Entrepalavras; v. 13, n. 3 (13): Análise discursivo-textual de canções; 122-137Entrepalavras; v. 13, n. 3 (13): Análise discursivo-textual de canções; 122-137Entrepalavras; v. 13, n. 3 (13): Análise discursivo-textual de canções; 122-137Entrepalavras; v. 13, n. 3 (13): Análise discursivo-textual de canções; 122-1372237-6321reponame:Entrepalavrasinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/2728/1066Direitos autorais 2024 Entrepalavrashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/deed.esinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-28T22:12:18Zoai:ojs.localhost:article/2728Revistahttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/indexPUBhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/oaiwebmaster@entrepalavras.ufc.br||editor@entrepalavras.ufc.br2237-63212237-6321opendoar:2024-04-28T22:12:18Entrepalavras - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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Neste artigo analisamos o discurso de amor, conforme discutido por Orlandi (1990), em canções em língua portuguesa e em língua inglesa, a partir da noção-conceito de formação discursiva (Pêcheux, 1997), associada à noção-conceito de cenografia (Maingueneau, 2008). Tomando como diretrizes direcionamentos teóricos e metodológicos da Análise de Discurso de linha francesa, o trabalho de pesquisa delineado neste artigo teve por objetivo evidenciar as regularidades linguísticas e enunciativas das formações discursivas do amor como razão de felicidade e do amor como razão de viver. Como resultado da análise, chegamos à conclusão de que tais formações discursivas se apresentam nos textos como complementares entre si, sem qualquer traço de oposição ou contraste que as distanciem, em uma relação de acréscimo e complementação de suas marcas de regularidade. |
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