Substratos alternativos para produção de repolho e beterraba em consórcio e monocultivo
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662014000200004 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, determinar o desempenho dos substratos alternativos no desenvolvimento radicular e na parte aérea da beterraba e do repolho, tal como no seu comportamento no campo em consórcio e monocultivo. Foram realizados dois experimentos em blocos casualizados cujos tratamentos foram: T0 (substrato Plantmax®); T1 (100% de composto); T2 (50% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 10% de pó de basalto); T3 (45% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 15% de pó de basalto); T4 (40% de composto, 5% de areia e 15% casca de arroz carbonizada e 20% de pó de basalto) e T5 (35% de composto, 5% de areia e 15% de casca de arroz carbonizada e 25% de pó de basalto). O primeiro experimento foi em bandejas de 200 células; o segundo foi no campo em monocultivo e consociado com tratamentos constituídos pelos substratos utilizados em bandeja. No canteiro para o repolho os substratos em monocultivo e consorciado apresentaram acúmulos semelhantes de massa seca da cabeça; já para beterraba o diâmetro da raiz com o substrato comercial apresentou superioridade para o consórcio comparado ao monocultivo, enquanto para a produção de beterraba e repolho em sistema de monocultivo e consorciado podem ser recomendados os substratos alternativos. |
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Substratos alternativos para produção de repolho e beterraba em consórcio e monocultivoBeta vulgarisBrassica oleraceacomposto orgânicopó de basaltoObjetivou-se, com este trabalho, determinar o desempenho dos substratos alternativos no desenvolvimento radicular e na parte aérea da beterraba e do repolho, tal como no seu comportamento no campo em consórcio e monocultivo. Foram realizados dois experimentos em blocos casualizados cujos tratamentos foram: T0 (substrato Plantmax®); T1 (100% de composto); T2 (50% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 10% de pó de basalto); T3 (45% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 15% de pó de basalto); T4 (40% de composto, 5% de areia e 15% casca de arroz carbonizada e 20% de pó de basalto) e T5 (35% de composto, 5% de areia e 15% de casca de arroz carbonizada e 25% de pó de basalto). O primeiro experimento foi em bandejas de 200 células; o segundo foi no campo em monocultivo e consociado com tratamentos constituídos pelos substratos utilizados em bandeja. No canteiro para o repolho os substratos em monocultivo e consorciado apresentaram acúmulos semelhantes de massa seca da cabeça; já para beterraba o diâmetro da raiz com o substrato comercial apresentou superioridade para o consórcio comparado ao monocultivo, enquanto para a produção de beterraba e repolho em sistema de monocultivo e consorciado podem ser recomendados os substratos alternativos.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2014-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662014000200004Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.18 n.2 2014reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662014000200004info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Luiz A. de M.Pereira,Dercio C.Costa,Mônica S. S. de M.por2014-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662014000200004Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2014-02-04T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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