Resposta do arroz irrigado à adubação residual e aos níveis de adubação em solo de várzea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fageria,Nand Kumar
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Santos,Alberto Baêta dos, Zimmermann,Francisco José P.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662000000200008
Resumo: Informações sobre o efeito residual da adubação na produção de arroz irrigado em solos de várzeas no Brasil, são escassas. Conduziu-se um experimento de campo, durante três anos consecutivos, para se avaliar o efeito residual da adubação e de níveis de adubação aplicados no sulco de plantio sobre a produção de arroz irrigado em um solo Glei Pouco Húmico (Inseptissolo) de várzea, período em que a produção de matéria seca da parte aérea e de grãos foi significativamente afetada pela adubação no sulco e não pela adubação residual. As produções máximas de matéria seca e de grãos foram obtidas com o tratamento T7 (efeito residual da adubação média + adubo verde + 75 kg N ha-1, 90 kg P2O5 ha-1 e 60 kg K2O ha-1). O tratamento T4 (efeito residual da adubação média + 50 kg N ha-1, 60 kg P2O5 ha-1 e 40 kg K2O ha-1) não foi diferente significativamente em comparação com o tratamento T7; enquanto entre os componentes da produção o número de panículas por m² e o peso de 1.000 grãos foram significativamente afetados pelos tratamentos, por outro lado, a acumulação da maioria dos nutrientes na parte aérea e nos grãos foi significativamente afetada pelos tratamentos.
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