Teores foliares, acúmulo e partição de macronutrientes na cultura da abóbora irrigada com água salina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000500012 |
Resumo: | Na região de Mossoró a área cultivada com abóbora tem sofrido um aumento considerável, em virtude da demanda externa. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre os teores, o acúmulo e partição de macronutrientes no tecido vegetal da abóbora. O experimento foi desenvolvido no período de fevereiro a abril de 2008, em condições de campo, na Fazenda Experimental da UFERSA, Mossoró, RN. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos da aplicação de irrigação com cinco níveis de salinidade da água medida ao longo do ciclo (S1=0,66; S2=2,11; S3=3,29; S4=4,11 e S5=4,38 dS m-1). Os teores foliares de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio, foram avaliados em quatro épocas: 18, 28, 42 e 56 dias após a germinação (DAG) durante o ciclo da cultura. A salinidade da água de irrigação afetou a absorção de nutrientes pela cultura da abóbora. Os maiores teores de fósforo, potássio e magnésio no tecido vegetal da abóbora, foram obtidos na fase intermediária do ciclo da cultura. Os teores de nitrogênio diminuíram enquanto os teores de cálcio aumentaram ao longo do ciclo da cultura. A absorção de nutrientes pela cultura da abóbora ocorreu na seguinte ordem: K > N > Ca > P > Mg, obtendo-se o total de 126,5, 72,7, 42,0, 15,5 e 9,7 kg ha-1, sendo exportados para os frutos cerca de 64,1, 82,8, 73,7, 11,2 e 50,7%, respectivamente. |
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