Índices fisiológicos e de crescimento de um porta-enxerto de aceroleira sob estresse salino
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662003000300007 |
Resumo: | Na literatura há registros de variações na fisiologia e no desenvolvimento de genótipos diversos em condições de estresse salino. Não se encontrando informações nesse sentido, sobre aceroleira, conduziu-se este trabalho com o objetivo de se avaliar os efeitos da salinidade sobre o clone BV1, através de variáveis fisiológicas e de crescimento, na fase de formação de porta-enxerto. Os estudos foram realizados no Campo Experimental de Pacajus (EMBRAPA), na cidade de Pacajus, CE, testando-se seis níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica, variando de 0,5 a 5,5 dS m-1), preparada mantendo-se a proporção 7:2:1 entre Na:Ca:Mg, respectivamente. O sistema radicular da aceroleira é mais sensível à salinidade que a parte aérea, assim como a fitomassa seca total quando comparada com a área foliar. A eficiência da aceroleira em produzir matéria nova por unidade de matéria preexistente, aumenta com a elevação do nível de salinidade da água de irrigação. A velocidade de crescimento e a fotossíntese líquida da aceroleira decrescem com o aumento do estresse salino. |
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