CURVAS DE DESSORÇÃO E CALOR LATENTE DE VAPORIZAÇÃO PARA AS SEMENTES DE MILHO PIPOCA (Zea mays)
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661998000100075 |
Resumo: | RESUMO O objetivo deste trabalho foi determinar as curvas de umidade de equilíbrio higroscópico e o calor latente de vaporização para as sementes de milho pipoca (Zea mays). O teor de umidade inicial das sementes era 23% b.u. As sementes foram submetidas a dessorção, sob diversas condições de temperatura (20, 30, 40 e 50°C) e umidade relativa do ar (30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90%) com três repetições, até atingirem a umidade de equilíbrio. A temperatura e a umidade relativa do ar foram controladas por meio de uma unidade condicionadora de ar "Aminco-Air". Os seguintes modelos matemáticos foram ajustados aos dados experimentais: Henderson, Henderson modificado, Chung-Pfost, Copace e Sigma-Copace; as constantes dessas equações foram obtidas por regressão, enquanto o calor latente de vaporização foi calculado utilizando-se a equação de Henderson modificada, estimando-se uma equação empírica para calcular o calor latente de vaporização para o milho pipoca, em função da temperatura e do teor de umidade do grão. De acordo com os resultados obtidos concluiu-se que as equações de Copace e Sigma-Copace foram as que melhor se ajustaram aos dados experimentais, em todas as faixas estudadas de temperatura e umidade relativa do ar, podendo ser utilizadas para se calcular a umidade de equilíbrio das sementes de milho pipoca. A equação empírica determinada para calcular o calor latente de vaporização da água dos grãos do milho pipoca mostrou-se adequada. |
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