Teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Denise Cunha Fernandes Santos
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Ribeiro, Deise Menezes, Bragança, Scheilla Marina, Goneli, André Luis Duarte, Alvarenga, Eveline Mantovani
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3503
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20334
Resumo: Este trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes de milho de pipoca. Foram utilizados cinco lotes, determinando-se, inicialmente, o teor de água das sementes. Em seguida, as sementes foram submetidas aos testes de germinação, envelhecimento acelerado e emergência de plântulas em solo. O teste de condutividade elétrica foi conduzido com quatro repetições de 50 sementes no delinea- mento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas. As parcelas foram distribuídas no esquema fatorial 5 x 2 x 5, sendo cinco lotes, duas temperaturas (25 e 35 oC) e dois volumes de água (50 e 75 mL). As subparcelas foram constitu- ídas de dois períodos de embebição (24 e 48 h), com quatro repetições por tratamento. O teste de condutividade elétrica mostrou-se eficiente em detectar diferenças na qualidade fisiológica dos lotes de milho-pipoca. A condutividade elétrica aumentou com o aumento do tempo de embebição e com a temperatura e diminuiu com o volume de água. Para a condução do teste de condutividade em milho-pipoca, recomenda-se a embebição das sementes tanto a 50 quanto a 75 mL de água, na temperatura de 35 °C, independentemente se por 24 ou 48 horas.
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As subparcelas foram constitu- ídas de dois períodos de embebição (24 e 48 h), com quatro repetições por tratamento. O teste de condutividade elétrica mostrou-se eficiente em detectar diferenças na qualidade fisiológica dos lotes de milho-pipoca. A condutividade elétrica aumentou com o aumento do tempo de embebição e com a temperatura e diminuiu com o volume de água. Para a condução do teste de condutividade em milho-pipoca, recomenda-se a embebição das sementes tanto a 50 quanto a 75 mL de água, na temperatura de 35 °C, independentemente se por 24 ou 48 horas.This work aimed to evaluate the efficiency of the electrical conductivity test to assess vigor of popcorn (Zea mays L.) seeds. Moisture content of five seed lots was initially determined. Then, seeds were subjected to standard germination, accelerated aging and seedling emergence tests, using four replications of 50 seeds each. The electrical conductivity test was performed with four replications of 50 seeds in a randomized design arranged in a split-plot scheme. The seed lots (5), temperatures (25° and 35°C) and water volumes (50 and 75 mL) were arranged in a factorial (5 x 2 x 2) design in the main plots and the imbibition periods (24 and 48 hours) in sub-plots. The electrical conductivity test was efficient to detect differences in physiological quality of popcorn seed lots. The electrical conductivity increased with the increase in imbibition period and temperature, and decreased with the increase in water volume. Seed imbibition in 50 or 75 mL of water, at 35°C, for 24 or 48 hours was the most suitable procedure for electrical conductivity test in popcorn seeds.porRevista Ceresv. 56, n. 6, p. 772-776, Novembro-Dezembro 2009Qualidade fisiológicaCondutividade elétricaMilho-pipocaTeste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf38087https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20334/1/artigo.pdfe1d2a4eb17df3d8c58fbf42cd0991565MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20334/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4259https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20334/3/artigo.pdf.jpgd38730cdc36056a1847ec189a2b7b3baMD53123456789/203342018-06-28 23:00:42.545oai:locus.ufv.br:123456789/20334Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-06-29T02:00:42LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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