Produção de tomate hidropônico utilizando rejeito da dessalinização na solução nutritiva aplicados em diferentes épocas
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000500010 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi avaliar a resposta do tomateiro (Lycopersicon esculentum) em cultivo hidropônico, adicionando água de rejeito da dessalinização na composição da solução nutritiva, obtendo-se três níveis de salinidade da solução nutritiva: 7,1; 8,7 e 10,1 dS m-1, além da testemunha (sem adição do rejeito: 2,1 dS m-1), iniciando-se sua aplicação em diferentes estágios de desenvolvimento da cultura: 7; 32 e 58 dias após o transplantio (DAT). O delineamento foi inteiramente casualizado, com 9 tratamentos e três repetições cada, arranjados em um esquema fatorial 3x3 (níveis de salinidade x época de início da aplicação da salinidade), mais a testemunha. A salinidade da solução nutritiva produzida pelo rejeito salino reduziu, de forma significativa, a matéria fresca da parte aérea, matéria seca da parte aérea e a produção dos frutos da cultura do tomate. A época de início da aplicação do rejeito à solução nutritiva, reduziu apenas a matéria seca da parte aérea e a produção de frutos do tomateiro, quando aplicado a partir dos 7 DAT, enquanto a interação desses fatores não produziu efeito significativo para as variáveis estudadas. |
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Produção de tomate hidropônico utilizando rejeito da dessalinização na solução nutritiva aplicados em diferentes épocasLycopersicon esculentumrejeito salinosalinidadeO objetivo desta pesquisa foi avaliar a resposta do tomateiro (Lycopersicon esculentum) em cultivo hidropônico, adicionando água de rejeito da dessalinização na composição da solução nutritiva, obtendo-se três níveis de salinidade da solução nutritiva: 7,1; 8,7 e 10,1 dS m-1, além da testemunha (sem adição do rejeito: 2,1 dS m-1), iniciando-se sua aplicação em diferentes estágios de desenvolvimento da cultura: 7; 32 e 58 dias após o transplantio (DAT). O delineamento foi inteiramente casualizado, com 9 tratamentos e três repetições cada, arranjados em um esquema fatorial 3x3 (níveis de salinidade x época de início da aplicação da salinidade), mais a testemunha. A salinidade da solução nutritiva produzida pelo rejeito salino reduziu, de forma significativa, a matéria fresca da parte aérea, matéria seca da parte aérea e a produção dos frutos da cultura do tomate. A época de início da aplicação do rejeito à solução nutritiva, reduziu apenas a matéria seca da parte aérea e a produção de frutos do tomateiro, quando aplicado a partir dos 7 DAT, enquanto a interação desses fatores não produziu efeito significativo para as variáveis estudadas.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2011-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000500010Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.15 n.5 2011reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662011000500010info:eu-repo/semantics/openAccessCosme,Christiano R.Dias,Nildo da S.Oliveira,André M. deOliveira,Ermelinda M. M.Sousa Neto,Osvaldo N. depor2011-05-04T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662011000500010Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2011-05-04T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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