Estimativa do risco de sodificação de solos de Pernambuco pelo uso de águas salinas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662003000200007 |
Resumo: | Com o objetivo de se avaliar o risco de sodificação em solos irrigados com águas de diferentes condutividades elétricas (CE) e relações de adsorção de sódio (RAS), realizou-se um ensaio como permeâmetros de coluna vertical e carga constante. Os tratamentos corresponderam a nove amostras de solo e soluções percolantes com três CE (175, 500 e 1.500 mS cm-1) e seis RAS (de 0 a 30 para solos arenosos, de 0 a 25 para solos de textura média e de 0 a 15 para solos de textura argilosa). Inicialmente, realizou-se o ajuste da relação Na:Ca no complexo de troca catiônico dos solos, utilizando-se soluções na concentração de 50 mmol c L-1, nos níveis de RAS descritos; em seguida, iniciou-se a passagem das soluções de diferentes CE porém mesma RAS até escoamento permanente quando, então, os permeâmetros foram desmontados e as amostras analisadas. Determinaram-se o sódio trocável e a capacidade de troca de cátions das amostras e se calculou a relação de sódio trocável (RST) e a percentagem de sódio trocável (PST). Foram ajustadas equações relacionando-se a RST e a PST do solo com a CE e a RAS das soluções percolantes, em que o incremento da CE e da RAS elevou a RST e a PST dos solos. Os resultados demonstram que a correta avaliação dos riscos de sodificação deve levar em consideração as propriedades do solo e a qualidade da água. |
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Estimativa do risco de sodificação de solos de Pernambuco pelo uso de águas salinascondutividade elétricarelação de adsorção de sódiosódio trocávelCom o objetivo de se avaliar o risco de sodificação em solos irrigados com águas de diferentes condutividades elétricas (CE) e relações de adsorção de sódio (RAS), realizou-se um ensaio como permeâmetros de coluna vertical e carga constante. Os tratamentos corresponderam a nove amostras de solo e soluções percolantes com três CE (175, 500 e 1.500 mS cm-1) e seis RAS (de 0 a 30 para solos arenosos, de 0 a 25 para solos de textura média e de 0 a 15 para solos de textura argilosa). Inicialmente, realizou-se o ajuste da relação Na:Ca no complexo de troca catiônico dos solos, utilizando-se soluções na concentração de 50 mmol c L-1, nos níveis de RAS descritos; em seguida, iniciou-se a passagem das soluções de diferentes CE porém mesma RAS até escoamento permanente quando, então, os permeâmetros foram desmontados e as amostras analisadas. Determinaram-se o sódio trocável e a capacidade de troca de cátions das amostras e se calculou a relação de sódio trocável (RST) e a percentagem de sódio trocável (PST). Foram ajustadas equações relacionando-se a RST e a PST do solo com a CE e a RAS das soluções percolantes, em que o incremento da CE e da RAS elevou a RST e a PST dos solos. Os resultados demonstram que a correta avaliação dos riscos de sodificação deve levar em consideração as propriedades do solo e a qualidade da água.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2003-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662003000200007Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.7 n.2 2003reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662003000200007info:eu-repo/semantics/openAccessFreire,Maria B. G. dos S.Ruiz,Hugo A.Ribeiro,Mateus R.Ferreira,Paulo A.Alvarez V.,Víctor H.Freire,Fernando J.por2004-08-24T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662003000200007Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2004-08-24T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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