Formação de mudas de arroz irrigado com água salina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500037 |
Resumo: | Resumo A área salina continua aumentando em função da utilização inadequada das práticas de irrigação e drenagem. O efeito da salinidade sobre as plantas tem sido foco de um grande número de pesquisas, devido o estresse salino ser um dos fatores que limita o crescimento e a produtividade de culturas, bem como a qualidade de sua produção. O propósito deste trabalho foi avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre a formação de mudas de arroz (Oryza sativa L.), cultivar ‘Formoso’. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no delineamento inteiramente casualizado, sendo testados 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,5; 2,5; 4,5; 6,5 e 8,5 dS m-1, a 25 ºC) com 5 repetições; cada repetição foi representada pela média de 4 mudas. Todas as variáveis, avaliadas aos 23 dias após a semeadura - DAS (fitomassa verde e seca, relação raiz/parte aérea, altura de planta, comprimento radicular e teor de água) foram afetadas linearmente pela salinidade. |
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Formação de mudas de arroz irrigado com água salinafitomassairrigaçãoestresse salinoOryza sativa L.Resumo A área salina continua aumentando em função da utilização inadequada das práticas de irrigação e drenagem. O efeito da salinidade sobre as plantas tem sido foco de um grande número de pesquisas, devido o estresse salino ser um dos fatores que limita o crescimento e a produtividade de culturas, bem como a qualidade de sua produção. O propósito deste trabalho foi avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre a formação de mudas de arroz (Oryza sativa L.), cultivar ‘Formoso’. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no delineamento inteiramente casualizado, sendo testados 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,5; 2,5; 4,5; 6,5 e 8,5 dS m-1, a 25 ºC) com 5 repetições; cada repetição foi representada pela média de 4 mudas. Todas as variáveis, avaliadas aos 23 dias após a semeadura - DAS (fitomassa verde e seca, relação raiz/parte aérea, altura de planta, comprimento radicular e teor de água) foram afetadas linearmente pela salinidade.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500037Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.9 suppl.1 2005reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp37-41info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,Luis N.Fernandes,Pedro D.Gheyi,Hans R.Nery,Aparecida R.Correia,Karina G.por2021-11-24T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662005000500037Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2021-11-24T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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