Germinação e formação de mudas de coqueiro irrigadas com águas salinas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000300007 |
Resumo: | O cultivo de coqueiro vem crescendo no Nordeste, com aumento de produtividade, quando irrigado. Sendo comuns na região águas salinas e se considerando a carência de dados de pesquisa de salinidade em coqueiro anão-verde (Cocos nucifera L.), objetivou-se, através deste trabalho, avaliar os efeitos da irrigação com águas salinas (CEa = 2,2, 5, 10, 15 e 20 dS m-1) sobre a germinação e o crescimento inicial de plântulas, até 120 dias após semeadura (fase I), estendendo-se a avaliação, posteriormente, após repicagem para o viveiro, quando passaram a ser irrigadas com água de CEa = 2,2 dS m-1, durante 120 dias (fase II), estudando-se o efeito residual dos níveis de salinidade aplicados na fase I. Em ambos os experimentos, o delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As águas salinas foram preparadas com adição de NaCl comercial. Na primeira fase, o incremento da CEa não influenciou significativamente a germinação que variou de 80 a 97,5%, porém afetou a velocidade de germinação e o crescimento das plântulas; na fase de sementeira, a salinidade afetou a fitomassa total a partir de 5,4 dS m-1; o sistema radicular foi a variável mais afetada pela salinidade. Na fase II, as plantas oriundas de germinação sob condições de alta salinidade, após passarem a ser irrigadas com água de 2,2 dS m-1, cresceram no mesmo ritmo daquelas germinadas sem estresse salino. |
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