Compactação de um argissolo amarelo distrocoeso submetido a diferentes manejos
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000900002 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi de avaliar a susceptibilidade a influência do manejo da cana-de-açúcar sobre a compactação de um Argissolo Amarelo distrocoeso, através da densidade máxima (Dsmax) e umidade crítica (Uc) pelo ensaio de Proctor normal, e o grau de compactação em diferentes manejos e uso. O estudo foi realizado na Usina Triunfo Agroindustrial, Alagoas, em região composta de quatro subáreas, sendo: Área de mata (MA), Área de sequeiro (MSI), Área irrigada (MCI) e Área com vinhaça (MCV). Para a realização dos ensaios foram coletadas amostras indeformadas para densidade do solo e deformadas para matéria orgânica e ensaio de Proctor normal para obtenção da Dsmax e Uc e determinação do grau de compactação (GC) nos locais sorteados, 50 × 50 m, nas quatro áreas de manejo, nas profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm, com três repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os valores das Dsmax do solo obedeceram à seguinte ordem crescente: MSI > MCI > MCV > MA, enquanto a Uc acompanhou a mesma ordem, porém decrescente. Portanto, os manejos MSI e MCI podem provocar degradação do solo, mesmo a Ucs mais baixas. Apenas o manejo MCI apresentou GC superior a 4,3%, valor crítico de referência, na profundidade de 0-20 cm. |
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Compactação de um argissolo amarelo distrocoeso submetido a diferentes manejosgrau de compactaçãoProctor normalvinhaçaO objetivo deste trabalho foi de avaliar a susceptibilidade a influência do manejo da cana-de-açúcar sobre a compactação de um Argissolo Amarelo distrocoeso, através da densidade máxima (Dsmax) e umidade crítica (Uc) pelo ensaio de Proctor normal, e o grau de compactação em diferentes manejos e uso. O estudo foi realizado na Usina Triunfo Agroindustrial, Alagoas, em região composta de quatro subáreas, sendo: Área de mata (MA), Área de sequeiro (MSI), Área irrigada (MCI) e Área com vinhaça (MCV). Para a realização dos ensaios foram coletadas amostras indeformadas para densidade do solo e deformadas para matéria orgânica e ensaio de Proctor normal para obtenção da Dsmax e Uc e determinação do grau de compactação (GC) nos locais sorteados, 50 × 50 m, nas quatro áreas de manejo, nas profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm, com três repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os valores das Dsmax do solo obedeceram à seguinte ordem crescente: MSI > MCI > MCV > MA, enquanto a Uc acompanhou a mesma ordem, porém decrescente. Portanto, os manejos MSI e MCI podem provocar degradação do solo, mesmo a Ucs mais baixas. Apenas o manejo MCI apresentou GC superior a 4,3%, valor crítico de referência, na profundidade de 0-20 cm.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000900002Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.9 2010reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662010000900002info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Veronildo S.Rolim,Mário M.Vasconcelos,Romero F. B.Costa,Yuri D. J.Pedrosa,Elvira M. R.por2010-10-06T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662010000900002Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2010-10-06T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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