Desenvolvimento e produção de duas cultivares de mamoneira sob estresse salino
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400001 |
Resumo: | Visando estudar o comportamento de duas cultivares BRS Paraguaçu e BRS Energia de mamoneira (Ricinus communis L.), irrigadas com quatro níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,7; 2,7; 4,7 e 6,7 dS m-1, a 25 °C), conduziu-se um experimento no delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições, em esquema fatorial 4 x 2. As variáveis avaliadas foram altura de planta, diâmetro de caule, número de folhas, área foliar e consumo diário de água pela planta aos 80 e 100 dias após semeadura, número de dias para 1ª inflorescência, altura do 1º racemo aos 100 dias após semeadura, dias para colheita, número de frutos no 1º cacho, peso dos frutos, das sementes e de 10 sementes aos 150 DAS. A salinidade da água de irrigação interferiu na altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e consumo de água, a partir de 4,7 dS m-1 aos 80 e 100 DAS, nas duas cultivares. Verificou-se, na cultivar BRS Energia maior precocidade na emissão da 1ª inflorescência e maior altura do racemo, enquanto na cultivar BRS Paraguaçu se obteve menor produção de frutos e de sementes e maior peso de 10 sementes. |
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Desenvolvimento e produção de duas cultivares de mamoneira sob estresse salinoRicinus communissaistolerânciacasa de vegetaçãoVisando estudar o comportamento de duas cultivares BRS Paraguaçu e BRS Energia de mamoneira (Ricinus communis L.), irrigadas com quatro níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,7; 2,7; 4,7 e 6,7 dS m-1, a 25 °C), conduziu-se um experimento no delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições, em esquema fatorial 4 x 2. As variáveis avaliadas foram altura de planta, diâmetro de caule, número de folhas, área foliar e consumo diário de água pela planta aos 80 e 100 dias após semeadura, número de dias para 1ª inflorescência, altura do 1º racemo aos 100 dias após semeadura, dias para colheita, número de frutos no 1º cacho, peso dos frutos, das sementes e de 10 sementes aos 150 DAS. A salinidade da água de irrigação interferiu na altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e consumo de água, a partir de 4,7 dS m-1 aos 80 e 100 DAS, nas duas cultivares. Verificou-se, na cultivar BRS Energia maior precocidade na emissão da 1ª inflorescência e maior altura do racemo, enquanto na cultivar BRS Paraguaçu se obteve menor produção de frutos e de sementes e maior peso de 10 sementes.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2008-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400001Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.12 n.4 2008reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662008000400001info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Sérvulo M. S.Alves,Allan N.Gheyi,Hans R.Beltrão,Napoleão E. de M.Severino,Liv S.Soares,Frederico A. L.por2008-06-19T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662008000400001Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2008-06-19T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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