Armazenamento do crambe em diferentes embalagens e ambientes: Parte II - Qualidades química
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000300231 |
Resumo: | Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes embalagens, ambientes e do tempo de armazenamento na qualidade de sementes de crambe. O crambe, com teor de água de 4,63% (b.u.), foi embalado em garrafas de polietileno de alta densidade (PEAD), em garrafas reutilizadas de polietileno tereftalato (PET) e em embalagens laminadas as quais foram armazenadas nos ambientes: refrigerado a 10 ± 1,19 °C e 34,84 ± 4,09% de umidade relativa (UR) e natural a 24,81 ± 1,82 °C e 54,93 ± 12,77% de umidade relativa (AN). Avaliaram-se, durante nove meses, o teor de óleo e de proteína bruta, os índices de acidez, peróxido e iodo, pH e acidez em álcool solúvel. As sementes acondicionadas em embalagem laminada no AN apresentaram maior teor de proteína bruta no 3° mês e as em AR, maiores índices de peróxido, nos 3° e 6° meses. Em AR, as sementes em embalagens de PEAD apresentaram menor acidez em álcool solúvel. Os teores de proteína bruta e de óleo diminuíram durante o armazenamento, o índice de peróxido e o pH aumentaram e o índice de iodo apresentou variação nos valores. No final do armazenamento os valores de acidez em álcool solúvel eram semelhantes aos do início. O índice de acidez não sofreu interferência das variáveis estudadas. |
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Armazenamento do crambe em diferentes embalagens e ambientes: Parte II - Qualidades químicaqualidade da sementeteor de óleoproteína brutaCrambe abyssinicaObjetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes embalagens, ambientes e do tempo de armazenamento na qualidade de sementes de crambe. O crambe, com teor de água de 4,63% (b.u.), foi embalado em garrafas de polietileno de alta densidade (PEAD), em garrafas reutilizadas de polietileno tereftalato (PET) e em embalagens laminadas as quais foram armazenadas nos ambientes: refrigerado a 10 ± 1,19 °C e 34,84 ± 4,09% de umidade relativa (UR) e natural a 24,81 ± 1,82 °C e 54,93 ± 12,77% de umidade relativa (AN). Avaliaram-se, durante nove meses, o teor de óleo e de proteína bruta, os índices de acidez, peróxido e iodo, pH e acidez em álcool solúvel. As sementes acondicionadas em embalagem laminada no AN apresentaram maior teor de proteína bruta no 3° mês e as em AR, maiores índices de peróxido, nos 3° e 6° meses. Em AR, as sementes em embalagens de PEAD apresentaram menor acidez em álcool solúvel. Os teores de proteína bruta e de óleo diminuíram durante o armazenamento, o índice de peróxido e o pH aumentaram e o índice de iodo apresentou variação nos valores. No final do armazenamento os valores de acidez em álcool solúvel eram semelhantes aos do início. O índice de acidez não sofreu interferência das variáveis estudadas.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2015-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000300231Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.19 n.3 2015reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v19n3p231-237info:eu-repo/semantics/openAccessDonadon,Juliana R.Bessa,Jaqueline F. V.Resende,OsvaldoCastro,Carlos F. de S.Alves,Rosa M. V.Silveira,Eduardo V.por2015-03-10T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662015000300231Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2015-03-10T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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