Armazenamento do crambe em diferentes embalagens e ambientes: Parte I - Qualidade fisiológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bessa,Jaqueline F. V.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Donadon,Juliana R., Resende,Osvaldo, Alves,Rosa M. V., Sales,Juliana de F., Costa,Lílian M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000300224
Resumo: Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade fisiológica das sementes de crambe em diferentes condições de armazenamento, durante nove meses. O crambe com teor de água de 4,63% base úmida foi acondicionado nas embalagens laminada, polietileno tereftalato (PET) e polietileno de alta densidade (PEAD), as quais foram armazenadas nos ambientes: refrigerado, a 10 ± 1,19 °C e 34,84 ± 4,09% UR e natural, a 24,81 ± 1,82 °C e 54,93 ± 12,77% UR. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial triplo (3 x 2 x 4) com três repetições. Os dados foram analisados por meio de análise de variância e regressão. O ambiente natural e a embalagem PET são os que melhor se apresentam para manter a qualidade fisiológica das sementes de crambe por até seis meses de armazenamento. O ambiente natural preserva o vigor de sementes e promove superação da dormência primária logo no terceiro mês de armazenamento. O ambiente refrigerado a 10 °C não é recomendado para o armazenamento das sementes de crambe.
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