Crescimento do girassol adubado com resíduo líquido do processamento de mandioca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000400350 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento do girassol, Helio 250, fertilizado com manipueira. Para tanto, conduziu-se um experimento no Instituto Agronômico de Pernambuco, localizada em Vitória de Santo Antão, PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas e representadas pelas doses (0; 8,5; 17; 34; 68 e 136 m3 ha-1) e as subparcelas pelas épocas de amostragens (15, 30, 45, 60, 75 e 90) dias após a semeadura. Foram determinados altura de plantas, número de folhas, massa fresca e seca de folhas, massa fresca e seca do caule, massa fresca e seca do capítulo. A dose de 136 m3 ha-1 de manipueira proporcionou um desenvolvimento mais adequado das plantas sendo que os maiores valores de altura de plantas, número de folhas, massa fresca e massa seca das folhas foram obtidos aos 60 dias após a semeadura enquanto os máximos valores de massa fresca e seca do caule, massa fresca e massa seca do capítulo ocorreram aos 73 e 86 dias após a semeadura, respectivamente sendo, portanto, recomendado o uso da manipueira como fonte de nutrientes para a cultura do girassol. |
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Crescimento do girassol adubado com resíduo líquido do processamento de mandiocaHelianthus annuus L.Manihot esculenta crantzmanipueiramassa secaaquêniosObjetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento do girassol, Helio 250, fertilizado com manipueira. Para tanto, conduziu-se um experimento no Instituto Agronômico de Pernambuco, localizada em Vitória de Santo Antão, PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas e representadas pelas doses (0; 8,5; 17; 34; 68 e 136 m3 ha-1) e as subparcelas pelas épocas de amostragens (15, 30, 45, 60, 75 e 90) dias após a semeadura. Foram determinados altura de plantas, número de folhas, massa fresca e seca de folhas, massa fresca e seca do caule, massa fresca e seca do capítulo. A dose de 136 m3 ha-1 de manipueira proporcionou um desenvolvimento mais adequado das plantas sendo que os maiores valores de altura de plantas, número de folhas, massa fresca e massa seca das folhas foram obtidos aos 60 dias após a semeadura enquanto os máximos valores de massa fresca e seca do caule, massa fresca e massa seca do capítulo ocorreram aos 73 e 86 dias após a semeadura, respectivamente sendo, portanto, recomendado o uso da manipueira como fonte de nutrientes para a cultura do girassol.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2015-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000400350Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.19 n.4 2015reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v19n4p350-357info:eu-repo/semantics/openAccessDantas,Mara S. M.Rolim,Mario M.Duarte,Anamaria de S.Pedrosa,Elvira M. R.Tabosa,José N.Dantas,Daniel da C.por2015-04-10T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662015000400350Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2015-04-10T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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