Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000200025 |
Resumo: | O sistema automatizado de aquecimento solar, baseou-se em um processo misto de aquecimento da água em circuito fechado, através de coletores planos e dois princípios integrados de transmissão de calor, um por convecção natural e o outro por convecção forçada. A automatização foi realizada por monitores termostáticos diferenciais. Os testes normativos abrangeram as temperaturas programadas de 50, 55 e 60 ºC, que contemplam a faixa de temperatura letal para a maioria dos fitopatógenos. Os resultados indicaram rendimentos térmicos da ordem de 63, 55 e 52%, superiores, quando comparados aos rendimentos médios de 50, 47 e 45% dos sistemas convencionais. Os resultados experimentais mostraram que o sistema é eficiente para a eliminação de patógenos da água de irrigação, sendo promissor como uma opção de baixo custo para ser usado em viveiros, casas-de-vegetação e pequenas ou médias propriedades agrícolas. |
id |
UFCG-1_bfbac5d7700582c81c76f86ae5098025 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-43662001000200025 |
network_acronym_str |
UFCG-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigaçãoaquecimento solar automatizadodesinfestação solar da águaO sistema automatizado de aquecimento solar, baseou-se em um processo misto de aquecimento da água em circuito fechado, através de coletores planos e dois princípios integrados de transmissão de calor, um por convecção natural e o outro por convecção forçada. A automatização foi realizada por monitores termostáticos diferenciais. Os testes normativos abrangeram as temperaturas programadas de 50, 55 e 60 ºC, que contemplam a faixa de temperatura letal para a maioria dos fitopatógenos. Os resultados indicaram rendimentos térmicos da ordem de 63, 55 e 52%, superiores, quando comparados aos rendimentos médios de 50, 47 e 45% dos sistemas convencionais. Os resultados experimentais mostraram que o sistema é eficiente para a eliminação de patógenos da água de irrigação, sendo promissor como uma opção de baixo custo para ser usado em viveiros, casas-de-vegetação e pequenas ou médias propriedades agrícolas.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2001-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000200025Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.5 n.2 2001reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662001000200025info:eu-repo/semantics/openAccessBraga,Carlos A. da S.Armond,GeraldoMaziero,José V.G.Bernardi,José A.Peche Filho,AfonsoTanaka,Maria A. de S.Ito,Margarida F.Mesquita,Cezar M.por2006-05-26T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662001000200025Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2006-05-26T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
title |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
spellingShingle |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação Braga,Carlos A. da S. aquecimento solar automatizado desinfestação solar da água |
title_short |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
title_full |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
title_fullStr |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
title_full_unstemmed |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
title_sort |
Sistema automatizado de aquecimento solar para controle de fitopatógenos da água de irrigação |
author |
Braga,Carlos A. da S. |
author_facet |
Braga,Carlos A. da S. Armond,Geraldo Maziero,José V.G. Bernardi,José A. Peche Filho,Afonso Tanaka,Maria A. de S. Ito,Margarida F. Mesquita,Cezar M. |
author_role |
author |
author2 |
Armond,Geraldo Maziero,José V.G. Bernardi,José A. Peche Filho,Afonso Tanaka,Maria A. de S. Ito,Margarida F. Mesquita,Cezar M. |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Braga,Carlos A. da S. Armond,Geraldo Maziero,José V.G. Bernardi,José A. Peche Filho,Afonso Tanaka,Maria A. de S. Ito,Margarida F. Mesquita,Cezar M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
aquecimento solar automatizado desinfestação solar da água |
topic |
aquecimento solar automatizado desinfestação solar da água |
description |
O sistema automatizado de aquecimento solar, baseou-se em um processo misto de aquecimento da água em circuito fechado, através de coletores planos e dois princípios integrados de transmissão de calor, um por convecção natural e o outro por convecção forçada. A automatização foi realizada por monitores termostáticos diferenciais. Os testes normativos abrangeram as temperaturas programadas de 50, 55 e 60 ºC, que contemplam a faixa de temperatura letal para a maioria dos fitopatógenos. Os resultados indicaram rendimentos térmicos da ordem de 63, 55 e 52%, superiores, quando comparados aos rendimentos médios de 50, 47 e 45% dos sistemas convencionais. Os resultados experimentais mostraram que o sistema é eficiente para a eliminação de patógenos da água de irrigação, sendo promissor como uma opção de baixo custo para ser usado em viveiros, casas-de-vegetação e pequenas ou médias propriedades agrícolas. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-05-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000200025 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000200025 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1415-43662001000200025 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.5 n.2 2001 reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||agriambi@agriambi.com.br |
_version_ |
1750297674935959552 |