Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400015 |
Resumo: | Com a realização deste trabalho, avaliou-se a qualidade física, química e bioquímica do percolado produzido em colunas de resíduo sólido urbano recém-coletado (RSU), contendo ou não camada de resíduo de construção civil (RCC), com fins de aproveitamento agrícola; para isso, o RSU foi colocado, de forma seqüencial em camadas de 0,15 m de espessura e peso específico de 7 kN m-3, obtidas por compressão do material acondicionado, formando-se ao final duas colunas com 2,47 m de altura. Em uma das colunas, antes do acondicionamento do RSU, foi disposta uma camada de 0,30 m de RCC, como base para a coluna. Amostras do percolado lixiviado das colunas foram coletadas quinzenalmente para a realização das seguintes caracterizações: CE, pH, ST, SST, DQO, DBO, N total, Ca, Mg, Fe, Mn, Cd, Cu, Zn, Pb, Ni e Cr. Com base nos relativamente altos valores de pH e de concentrações de material orgânico e macronutrientes (N, Ca, Mg) e de baixas concentrações de metais pesados, o uso dos percolados de aterros sanitários deve ser considerado como forma viável de disposição final dessa água residuária. |
id |
UFCG-1_ce05651f81b413a7c2b015e7d14b6e4d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-43662008000400015 |
network_acronym_str |
UFCG-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanosaterro sanitáriochorumelixo urbanoCom a realização deste trabalho, avaliou-se a qualidade física, química e bioquímica do percolado produzido em colunas de resíduo sólido urbano recém-coletado (RSU), contendo ou não camada de resíduo de construção civil (RCC), com fins de aproveitamento agrícola; para isso, o RSU foi colocado, de forma seqüencial em camadas de 0,15 m de espessura e peso específico de 7 kN m-3, obtidas por compressão do material acondicionado, formando-se ao final duas colunas com 2,47 m de altura. Em uma das colunas, antes do acondicionamento do RSU, foi disposta uma camada de 0,30 m de RCC, como base para a coluna. Amostras do percolado lixiviado das colunas foram coletadas quinzenalmente para a realização das seguintes caracterizações: CE, pH, ST, SST, DQO, DBO, N total, Ca, Mg, Fe, Mn, Cd, Cu, Zn, Pb, Ni e Cr. Com base nos relativamente altos valores de pH e de concentrações de material orgânico e macronutrientes (N, Ca, Mg) e de baixas concentrações de metais pesados, o uso dos percolados de aterros sanitários deve ser considerado como forma viável de disposição final dessa água residuária.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2008-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400015Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.12 n.4 2008reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662008000400015info:eu-repo/semantics/openAccessMatos,Antonio T. deCarvalho,André L. deAzevedo,Izabel C. D. d'A.por2008-06-30T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662008000400015Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2008-06-30T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
title |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
spellingShingle |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos Matos,Antonio T. de aterro sanitário chorume lixo urbano |
title_short |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
title_full |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
title_fullStr |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
title_full_unstemmed |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
title_sort |
Viabilidade do aproveitamento agrícola de percolados de resíduos sólidos urbanos |
author |
Matos,Antonio T. de |
author_facet |
Matos,Antonio T. de Carvalho,André L. de Azevedo,Izabel C. D. d'A. |
author_role |
author |
author2 |
Carvalho,André L. de Azevedo,Izabel C. D. d'A. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Matos,Antonio T. de Carvalho,André L. de Azevedo,Izabel C. D. d'A. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
aterro sanitário chorume lixo urbano |
topic |
aterro sanitário chorume lixo urbano |
description |
Com a realização deste trabalho, avaliou-se a qualidade física, química e bioquímica do percolado produzido em colunas de resíduo sólido urbano recém-coletado (RSU), contendo ou não camada de resíduo de construção civil (RCC), com fins de aproveitamento agrícola; para isso, o RSU foi colocado, de forma seqüencial em camadas de 0,15 m de espessura e peso específico de 7 kN m-3, obtidas por compressão do material acondicionado, formando-se ao final duas colunas com 2,47 m de altura. Em uma das colunas, antes do acondicionamento do RSU, foi disposta uma camada de 0,30 m de RCC, como base para a coluna. Amostras do percolado lixiviado das colunas foram coletadas quinzenalmente para a realização das seguintes caracterizações: CE, pH, ST, SST, DQO, DBO, N total, Ca, Mg, Fe, Mn, Cd, Cu, Zn, Pb, Ni e Cr. Com base nos relativamente altos valores de pH e de concentrações de material orgânico e macronutrientes (N, Ca, Mg) e de baixas concentrações de metais pesados, o uso dos percolados de aterros sanitários deve ser considerado como forma viável de disposição final dessa água residuária. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400015 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000400015 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1415-43662008000400015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.12 n.4 2008 reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||agriambi@agriambi.com.br |
_version_ |
1750297678639529984 |