Cultivo hidropônico de alface com água salobra subterrânea e rejeito da dessalinização em Ibimirim, PE
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000900008 |
Resumo: | O Município de Ibimirim, em Pernambuco, está localizado no Semiárido e muitos de seus poços fornecem águas salobras, cujo uso tem sido evitado, em virtude de ensejar doenças humanas (como hipertensão e cálculos renais) e a redução da produtividade agrícola (com depreciação do solo). Propôs-se, no trabalho, avaliar o aproveitamento da água salobra subterrânea e do rejeito da sua dessalinização no cultivo hidropônico de duas variedades de alface (Vera e AF-1743). Avaliaram-se seis níveis de salinidade da água (CEa: 0.2; 1.2; 2.2; 3.2; 4.2 e 5.2 dS m-1). As águas foram usadas em todo o processo produtivo (preparo da solução nutritiva e reposição do consumo hídrico). O aumento da salinidade levou à redução linear do crescimento das plantas de alface. As plantas apresentaram clorose generalizada no início do ciclo mas este sintoma não foi detectado na colheita. A variedade 'Vera' teve menor crescimento e rendimento absoluto que a 'AF-1743'. Por outro lado, para ambas as variedades a redução percentual em função da salinidade foi equivalente: o acúmulo de massa fresca da parte aérea foi reduzido à razão de 17,06 e 15,74% (dS m-1)-1 para 'Vera' e 'AF-1743', respectivamente. |
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