MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100061 |
Resumo: | RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de se obter valores para algumas características físicas do café, necessárias ao desenvolvimento de unidades de separação aerodinâmicas e ao dimensionamento de secadores e silos. Investigou-se o efeito do teor de umidade nos valores da massa específica real e aparente, e nos da porosidade de grão de café das variedades Catuaí e Timor. Os grãos, colhidos em dois estádios de maturação (verde e cereja) foram submetidos a um processo de secagem em terreiro de cimento; trabalhou-se com dois lotes de café da variedade Catuaí, colhidos em épocas diferentes e a época de colheita não produziu alterações relevantes nos valores das massas específicas real e aparente; por outro lado, a massa específica real do café aumenta com acréscimos na umidade do grão, enquanto a massa específica aparente decresce. Os valores para essas massas são menores que aqueles para a maioria dos grãos agrícolas; entretanto, a porosidade de ambas encontra-se na mesma faixa de valores. |
id |
UFCG-1_ff096c7d43b4d38b7818cfc2226cccd5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-43661999000100061 |
network_acronym_str |
UFCG-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADEmassa específica realmassa específica aparenteporosidadeCoffee arabica L.RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de se obter valores para algumas características físicas do café, necessárias ao desenvolvimento de unidades de separação aerodinâmicas e ao dimensionamento de secadores e silos. Investigou-se o efeito do teor de umidade nos valores da massa específica real e aparente, e nos da porosidade de grão de café das variedades Catuaí e Timor. Os grãos, colhidos em dois estádios de maturação (verde e cereja) foram submetidos a um processo de secagem em terreiro de cimento; trabalhou-se com dois lotes de café da variedade Catuaí, colhidos em épocas diferentes e a época de colheita não produziu alterações relevantes nos valores das massas específicas real e aparente; por outro lado, a massa específica real do café aumenta com acréscimos na umidade do grão, enquanto a massa específica aparente decresce. Os valores para essas massas são menores que aqueles para a maioria dos grãos agrícolas; entretanto, a porosidade de ambas encontra-se na mesma faixa de valores.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100061Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.3 n.1 1999reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v3n1p61-68info:eu-repo/semantics/openAccessCouto,Sandra MariaMagalhães,Anderson ChagasQueiroz,Daniel Marçal deBastos,Itaciane Toledopor2016-03-03T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43661999000100061Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2016-03-03T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
title |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
spellingShingle |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE Couto,Sandra Maria massa específica real massa específica aparente porosidade Coffee arabica L. |
title_short |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
title_full |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
title_fullStr |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
title_full_unstemmed |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
title_sort |
MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE |
author |
Couto,Sandra Maria |
author_facet |
Couto,Sandra Maria Magalhães,Anderson Chagas Queiroz,Daniel Marçal de Bastos,Itaciane Toledo |
author_role |
author |
author2 |
Magalhães,Anderson Chagas Queiroz,Daniel Marçal de Bastos,Itaciane Toledo |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Couto,Sandra Maria Magalhães,Anderson Chagas Queiroz,Daniel Marçal de Bastos,Itaciane Toledo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
massa específica real massa específica aparente porosidade Coffee arabica L. |
topic |
massa específica real massa específica aparente porosidade Coffee arabica L. |
description |
RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de se obter valores para algumas características físicas do café, necessárias ao desenvolvimento de unidades de separação aerodinâmicas e ao dimensionamento de secadores e silos. Investigou-se o efeito do teor de umidade nos valores da massa específica real e aparente, e nos da porosidade de grão de café das variedades Catuaí e Timor. Os grãos, colhidos em dois estádios de maturação (verde e cereja) foram submetidos a um processo de secagem em terreiro de cimento; trabalhou-se com dois lotes de café da variedade Catuaí, colhidos em épocas diferentes e a época de colheita não produziu alterações relevantes nos valores das massas específicas real e aparente; por outro lado, a massa específica real do café aumenta com acréscimos na umidade do grão, enquanto a massa específica aparente decresce. Os valores para essas massas são menores que aqueles para a maioria dos grãos agrícolas; entretanto, a porosidade de ambas encontra-se na mesma faixa de valores. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100061 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100061 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1807-1929/agriambi.v3n1p61-68 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.3 n.1 1999 reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||agriambi@agriambi.com.br |
_version_ |
1750297673903112192 |