Os sinais de Letras na Libras: colonização ou línguas em contato?
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Letras Raras |
Texto Completo: | https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1742 |
Resumo: | DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i1.582 Este é um estudo que propõe uma reflexão a partir das discussões bastante polarizadas em diversas comunidades surdas desta segunda década do milênio sobre a existência dos sinais produzidos em línguas de sinais (LS) com letras do alfabeto como produto da influência das línguas orais (LO) como línguas hegemônicas e colonialistas (FREITAS, 2009, 2013) e, de outro lado, como resultado do fenômeno de línguas em contato (RODRIGUES et al, 2014). Baseia-se nos dados gerados em narrativas (FABRÍCIO et al in PEREIRA, 2009) de seis surdos brasileiros jovens, acadêmicos e usuários da Libras[1] e um surdo adulto francês, professor universitário e usuário da LSF[2]. O estudo faz uma análise micro etnográfica (GARCEZ et al, 2014) de abordagem metodológica qualitativa e interpretativa (SILVERMAN, 2011). Os resultados demonstraram a qualificação do discurso surdo da atualidade e que o uso de letras nos sinais das línguas de sinais pode representar, em alguma medida, uma contribuição para o aprofundamento da construção do conhecimento surdo. |
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Os sinais de Letras na Libras: colonização ou línguas em contato?LIBRASColonialismo linguísticoLínguas em contato DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i1.582 Este é um estudo que propõe uma reflexão a partir das discussões bastante polarizadas em diversas comunidades surdas desta segunda década do milênio sobre a existência dos sinais produzidos em línguas de sinais (LS) com letras do alfabeto como produto da influência das línguas orais (LO) como línguas hegemônicas e colonialistas (FREITAS, 2009, 2013) e, de outro lado, como resultado do fenômeno de línguas em contato (RODRIGUES et al, 2014). Baseia-se nos dados gerados em narrativas (FABRÍCIO et al in PEREIRA, 2009) de seis surdos brasileiros jovens, acadêmicos e usuários da Libras[1] e um surdo adulto francês, professor universitário e usuário da LSF[2]. O estudo faz uma análise micro etnográfica (GARCEZ et al, 2014) de abordagem metodológica qualitativa e interpretativa (SILVERMAN, 2011). Os resultados demonstraram a qualificação do discurso surdo da atualidade e que o uso de letras nos sinais das línguas de sinais pode representar, em alguma medida, uma contribuição para o aprofundamento da construção do conhecimento surdo. Editora Universitaria da UFCG2023-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1742Revista Letras Raras; Vol. 5 No. 1 (2016): Estudos sobre a LIBRAS e demais línguas de sinais: ensino e outras perspectivas; 64-78Revista Letras Raras; Vol. 5 Núm. 1 (2016): Estudos sobre a LIBRAS e demais línguas de sinais: ensino e outras perspectivas; 64-78Revista Letras Raras; Vol. 5 No 1 (2016): Estudos sobre a LIBRAS e demais línguas de sinais: ensino e outras perspectivas; 64-78Revista Letras Raras; v. 5 n. 1 (2016): Estudos sobre a LIBRAS e demais línguas de sinais: ensino e outras perspectivas; 64-782317-2347reponame:Revista Letras Rarasinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1742/1663© 2023 Revista Letras Rarashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCastro, Nelson Pimenta Valsechi, Geisielen Santana Freitas, Luiz Carlos Barros de 2024-01-04T23:51:08Zoai:ojs2.revistas.editora.ufcg.edu.br:article/1742Revistahttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLRPUBhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/oai||letrasrarasufcg@gmail.com2317-23472317-2347opendoar:2024-01-04T23:51:08Revista Letras Raras - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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