Qualidade de jaca minimamente processada.

• Autor(a) principal: SILVA, Amanda Kelly da.
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18462
• topic: Ciência e Tecnologia de Alimentos.; Artocarpus heterophyllus - Jaca; Armazenamento e conservação; Storage and conservation; Embalagem - praticidade; Packaging - practicality

Os frutos minimamente processados têm como base os produtos frescos, aos quais mesmo passando por alterações físicas, os mesmos continuam metabolicamente ativos, reduzindo a perda pós-colheita e garantido a conservação dos frutos por um maior período de tempo, mantendo suas características sensoriais e nutricionais. A jaca (Artocarpus heterophyllus Lam.) é consumida basicamente in natura e é muito perecível, o que leva a um índice elevado de perda na pós-colheita, mostrando a necessidade de processos simples e de baixo custo para o seu aproveitamento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a conservação pós-colheita de jacas minimamente processadas, mantidas em dois tipos de embalagens (bandeja de poliestireno expandido revestido com policloreto de vinila (PVC) e saco plástico de polipropileno biorientado (BOPP)), sob 3oC. As bagas após passarem pelo processamento mínimo, foram armazenadas nos dois tipos de embalagens a uma temperatura de 3°C e avaliados em 7 períodos (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias). O experimento foi realizado em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 7 com 3 repetições. As jacas minimamente processada obteve valores de Ácido Ascórbico de 5,38 mg/100g e Proteína de 4,03 g/100g, contendo Sólidos solúveis de 18,8% e SS/AT de 127,9%. PVC obteve melhores resultados em relação à manutenção da qualidade físico-química do fruto, pois a mesma apresentou menores variações no decorrer do período de avaliação se comparado com o BOPP.