Aplicação exógena de prolina no crescimento, fisiologia e produção da melancieira irrigada com água salina.
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11937 |
Resumo: | A área explorada com melancia no semiárido nordestino é irrigada em sua totalidade. A irrigação nessa região tem sido apontada como uma das alternativas para o desenvolvimento sócio-económico, embora, quando utilizada de maneira inadequada possa favorecer a salinização dos solos e a degradação dos recursos hídricos e edáficos. Sendo assim, objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito da aplicação exógena de prolina no crescimento, fisiologia e produção da melancieira irrigada com água salina. O experimento foi realizado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA), pertencente a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Pombal, PB, no período de 16/10/201 1 a 19/12/2011, utilizando-se o híbrido de melancia 'Quetzali'. Os tratamentos foram constituídos de dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,3 e 4,0 dS m'') e cinco concentrações de prolina (0, 5, 10, 15 e 20 mmol L'l) aplicada via foliar na melancieira. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. Os maiores valores quanto aos parâmetros fisiológicos, de crescimento da planta e produção na melancia foram observados na salinidade da água de 0,3 em relação a 4,0 dS m'l. O fornecimento da propina foi eficiente em reduzir, na melancieira, o efeito estressante causado pela salinidade da água de irrigação até a concentração de 8,51 mmol L'l de prolina. O incremento na produção de frutos proporcionado pelas concentrações l0,74 e 8,51 mmol L'l em relação a concentração 0 mmol L'l de prolina foi de 31 ,08%, quando utilizou-se água de irrigação normal (0,3 dS m'l) e 17,03%, quando se utilizou água de irrigação salina (4,0 dS m'l). Em termos absolutos, podemos dizer que o melhor desempenho de melancieira foi obtida nas concentrações de 10,0 mmol L'l de prolina em plantas irrigadas com água de irrigação normal (0,3 dS m'l) e 5,0 mmol L'l de propina em plantas irrigadas com água de irrigação salina (4,0 dS m'1). |
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PEREIRA, Francisco Hevilásio Freire.PEREIRA, F. H. F.http://lattes.cnpq.br/2900317589903017QUEIROGA, Roberto Cleiton Fernandes de.BRITO, Marcos Eric Barbosa.LACERDA, F. H. D.http://lattes.cnpq.br/0758921014619111LACERDA, Francisco Hélio Dantas.A área explorada com melancia no semiárido nordestino é irrigada em sua totalidade. A irrigação nessa região tem sido apontada como uma das alternativas para o desenvolvimento sócio-económico, embora, quando utilizada de maneira inadequada possa favorecer a salinização dos solos e a degradação dos recursos hídricos e edáficos. Sendo assim, objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito da aplicação exógena de prolina no crescimento, fisiologia e produção da melancieira irrigada com água salina. O experimento foi realizado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA), pertencente a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Pombal, PB, no período de 16/10/201 1 a 19/12/2011, utilizando-se o híbrido de melancia 'Quetzali'. Os tratamentos foram constituídos de dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,3 e 4,0 dS m'') e cinco concentrações de prolina (0, 5, 10, 15 e 20 mmol L'l) aplicada via foliar na melancieira. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. Os maiores valores quanto aos parâmetros fisiológicos, de crescimento da planta e produção na melancia foram observados na salinidade da água de 0,3 em relação a 4,0 dS m'l. O fornecimento da propina foi eficiente em reduzir, na melancieira, o efeito estressante causado pela salinidade da água de irrigação até a concentração de 8,51 mmol L'l de prolina. O incremento na produção de frutos proporcionado pelas concentrações l0,74 e 8,51 mmol L'l em relação a concentração 0 mmol L'l de prolina foi de 31 ,08%, quando utilizou-se água de irrigação normal (0,3 dS m'l) e 17,03%, quando se utilizou água de irrigação salina (4,0 dS m'l). Em termos absolutos, podemos dizer que o melhor desempenho de melancieira foi obtida nas concentrações de 10,0 mmol L'l de prolina em plantas irrigadas com água de irrigação normal (0,3 dS m'l) e 5,0 mmol L'l de propina em plantas irrigadas com água de irrigação salina (4,0 dS m'1).The área explored with watermelon in the semiarid northeast is irrigated in almost your totality. Irrigation in these regions has been identified as an alternative to the socio-economic development, although when used improperly can promote soir salinization and degradation of water and soil resources. Therefore, the aim of this work to evaluate the effect of exogenous application of proline in the growth, physiology and yield of watermelon irrigated with saline water. The experiment was carried out at the Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA/ UFCG) - Pombal - PB, in the throughout of lO/16/2011 to 12/19/2011, using the hybrid watermelon 'Quetzali'. The treatments consisted of two leveis of salinity of irrigation water (0.3 and 4.0 dS m'l) and ave concentrations of proline (0, 5, 10, 15 and 20 mmol L'l) applied in the leaf in watermelon. The experimental design was a randomized block in factorial scheme 2 x 5, with four replications. The highest values regarding of plant growth, physiological parameters and yield in watermelon are seen in the salinity of 0.3 in relation to 4.0 dS m'l. The supply of proline was effective in reducing stress responses in watermelon caused by salinity of irrigation water up to the concentration of 8.51 mmol L'l proline. The increase in fruit yield provided by the concentrations l0.74 and 8.51 mmol L'l in relation to concentration 0 mmol L'l proline was 31 .08%, when irrigated with normal water (0.3 dS m'l) and 17.03% when irrigated with saline water (4.0 dS m''). In absolute terms we can say that the best performance of watermelon was obtained at concentrations of 10.0 mmol L'l proline for plants irrigated with water of normal irrigation (0.3 dS m'l) and 5.0 mmol L' l of proline for plants irrigated with saline irrigation water (4.0 dS m'1).Submitted by Rosse Diniz (rosse_carla@hotmail.com) on 2020-02-14T15:20:39Z No. of bitstreams: 1 FRANCISCO HÉLIO DANTAS LACERDA - TCC - AGRONOMIA 2013.pdf: 32621904 bytes, checksum: 8c68ef2dcbdedf3d837472225018e88b (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-14T15:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCISCO HÉLIO DANTAS LACERDA - TCC - AGRONOMIA 2013.pdf: 32621904 bytes, checksum: 8c68ef2dcbdedf3d837472225018e88b (MD5) Previous issue date: 2013-03-06Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAAgronomia.Melancia - citrullus lanatusWatermelon - citrullus lanatusSalinidadeSalinityAminoácidoAminoacidFotossíntesePhotosynthesisAplicação exógena de prolina no crescimento, fisiologia e produção da melancieira irrigada com água salina.Application of exogenous proline in the growth, physiology and yield of the watermelon irrigated with saline water.2013-03-062020-02-14T15:20:39Z2020-02-142020-02-14T15:20:39Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11937LACERDA, Francisco Hélio Dantas. Aplicação exógena de prolina no crescimento, fisiologia e produção da melancieira irrigada com água salina. 2013. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2013.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALFRANCISCO HÉLIO DANTAS LACERDA - TCC - BACHARELADO EM AGRONOMIA 2013.pdfFRANCISCO HÉLIO DANTAS LACERDA - TCC - BACHARELADO EM AGRONOMIA 2013.pdfapplication/pdf658850http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11937/3/FRANCISCO+H%C3%89LIO+DANTAS+LACERDA+-+TCC+-+BACHARELADO+EM+AGRONOMIA++2013.pdfc8223eac53d579d69516504d01511741MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11937/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/119372021-07-23 13:43:41.863oai:localhost:riufcg/11937Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-07-23T16:43:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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