Oleaginosas para os produtores familiares do Rio Grande do Norte.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29581 |
Resumo: | O gergelim e outras oleaginosas (algodão, amendoim, mamona e girassol) tem, pelas suas peculiaridades, possibilidade de adapta?ao a extensas áreas do estado do Rio Grande do Norte, podendo ser cultivado em condições de sequeiro e de irriga^ao, visando ocupar, num futuro próximo, extensas áreas, ora ociosas por falta de boas opções de plantio. O menor ciclo de produção aliada a alta eficiência em utilizar a água disponível no solo e a tolerância a ampla faixa de temperaturas são fatores que tem estimulado os produtores do Oeste Potiguar a plantar principalmente o gergelim para a produção de grãos. O Projeto "Inclusão social por meio de incentivo a produção de culturas oleaginosas para a produção de alimentos e a geração de biodiesel na região oeste do Estado do Rio Grande do Norte", vem desenvolvendo uma serie de ações na região do Oeste Potiguar, principalmente nos municípios de Lucrécia, Marcelino Vieira e adjacências, objetivando a transferência de tecnologias e orientações sobre a experiencia do projeto nos últimos dois anos de atuação. Alem do Governo do Estado do Rio Grande do Norte em parceria com a JICA (Japan International Cooperation Agency), responsáveis pela execução do projeto, inúmeros segmentos e instituições aglutinaram-se as ações desta proposta e culturas como o gergelim, algodão, amendoim, mamona, girassol, dentre outras, as quais realizaram pesquisas e validações em áreas da região semiárida com o envolvimento de agricultores familiares. Duas cooperativas foram implantadas, uma em Lucrécia-RN (COAAFAL) e outra em Marcelino Vieira-RN (COAAF), como forma de organização dos agricultores envolvidos, visando encontrar o formato ideal e sustentável de exploração de oleaginosas adaptadas as condições do Oeste Potiguar. Nos sistemas agrícolas já implantados no Oeste Potiguar, existem espaços físicos, temporais e/ou agronômicos que podem ser ocupados pelo gergelim para o estabelecimento de sistemas mais diversificados. Para tanto, os novos sistemas produtivos aqui abordados devem servir como parâmetros, para que, nas respectivas regiões agrícolas e de acordo com a realidade local, adequados para o melhor estabelecimento do gergelim, de modo a gerar maiores ganhos para os agricultores. As tecnologias apresentadas neste volume e que tratam do programa de produção do gergelim, sob coordenação da Agenda de Cooperação International do Japao - Jica visam atender as diretrizes do Governo Federal, no que se refere ao desenvolvimento de tecnologia de produção alimentar e de fontes alternativas de energia, e suprir a necessidade das técnicas e a real possibilidade de serem absorvidas pelas comunidades rurais, especialmente, as que fazem a agricultura familiar. Este projeto esta sendo realizado, em conjunto, pelas seguintes instituições: Agenda de Cooperate) Interacional do Japão - Jica, Secretaria de Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte, Emparn, Emater-RN através dos Escritorios Locais de Lucrécia-RN e Marcelino Vieira-RN e a Embrapa Algodão de Campina Grande-PB. Essa dinâmica de produção do gergelim e outros cultivos oleaginosos e alimentícios nas Unidades de Teste e D em onstrate (UTDs) estimulam o processo organizativo da comunidade, pois e um espaço de gestão participativa com orientação técnica aonde os produtores da agricultura familiares conduzem na pratica seus diversos sistemas de produto . Ao produzir sob orientação técnica, os produtores da agricultura familiar não só terão maiores chances de obter uma boa colheita, como também, maior produtividade com menor custo e, consequentemente, maior lucratividade. Ademais, estes produtores familiares assistidos pelo projeto terão maiores lucratividades nos respectivos negócios por estarem vinculados ao associativismo. Portanto, o domínio do conhecimento de sistemas produtivo e, aqui, com enfase ao sistema do gergelim e considerado pratica técnica relativamente simples que pode beneficiar muitas famílias de agricultores que vivem na zona rural. E assim, sempre que houver terra, chuva e alguém disposto a plantar, também haverá desenvolvimento agrícola sustentável nas comunidades rurais, onde cada sistema produtivo bem estruturado e organizado poderá ser transformado numa explora to de importância econômica e social. Os autores deste livro acreditam que todos os conhecimentos a disposição ao dos agentes de desenvolvimento brasileiro comprometidos com as organizações de agricultores familiares, poderão servi-lhes no aperfeiçoamento do sistema produtivo do gergelim e das demais especies oleaginosas, visando melhorar a produção de alimentos e o potencial energético renovável, existentes na região semiárida do nordeste do Brasil, como um meio de gerar maior renda para as comunidades rurais do Oeste Potiguar. Por fim, este material e dedicado aquelas pessoas que no futuro aprenderão a valorizar os sistemas produtivos das culturas organizadas por cooperativas agrícolas pelo seu inestimável valor no que refere a sustentabilidade da agricultura como impulsionadora da rápida evolução do nível de tecnologia agrícola, que nossa agricultura familiar tanto necessita. |
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Alem do Governo do Estado do Rio Grande do Norte em parceria com a JICA (Japan International Cooperation Agency), responsáveis pela execução do projeto, inúmeros segmentos e instituições aglutinaram-se as ações desta proposta e culturas como o gergelim, algodão, amendoim, mamona, girassol, dentre outras, as quais realizaram pesquisas e validações em áreas da região semiárida com o envolvimento de agricultores familiares. Duas cooperativas foram implantadas, uma em Lucrécia-RN (COAAFAL) e outra em Marcelino Vieira-RN (COAAF), como forma de organização dos agricultores envolvidos, visando encontrar o formato ideal e sustentável de exploração de oleaginosas adaptadas as condições do Oeste Potiguar. Nos sistemas agrícolas já implantados no Oeste Potiguar, existem espaços físicos, temporais e/ou agronômicos que podem ser ocupados pelo gergelim para o estabelecimento de sistemas mais diversificados. Para tanto, os novos sistemas produtivos aqui abordados devem servir como parâmetros, para que, nas respectivas regiões agrícolas e de acordo com a realidade local, adequados para o melhor estabelecimento do gergelim, de modo a gerar maiores ganhos para os agricultores. As tecnologias apresentadas neste volume e que tratam do programa de produção do gergelim, sob coordenação da Agenda de Cooperação International do Japao - Jica visam atender as diretrizes do Governo Federal, no que se refere ao desenvolvimento de tecnologia de produção alimentar e de fontes alternativas de energia, e suprir a necessidade das técnicas e a real possibilidade de serem absorvidas pelas comunidades rurais, especialmente, as que fazem a agricultura familiar. 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O Projeto "Inclusão social por meio de incentivo a produção de culturas oleaginosas para a produção de alimentos e a geração de biodiesel na região oeste do Estado do Rio Grande do Norte", vem desenvolvendo uma serie de ações na região do Oeste Potiguar, principalmente nos municípios de Lucrécia, Marcelino Vieira e adjacências, objetivando a transferência de tecnologias e orientações sobre a experiencia do projeto nos últimos dois anos de atuação. Alem do Governo do Estado do Rio Grande do Norte em parceria com a JICA (Japan International Cooperation Agency), responsáveis pela execução do projeto, inúmeros segmentos e instituições aglutinaram-se as ações desta proposta e culturas como o gergelim, algodão, amendoim, mamona, girassol, dentre outras, as quais realizaram pesquisas e validações em áreas da região semiárida com o envolvimento de agricultores familiares. Duas cooperativas foram implantadas, uma em Lucrécia-RN (COAAFAL) e outra em Marcelino Vieira-RN (COAAF), como forma de organização dos agricultores envolvidos, visando encontrar o formato ideal e sustentável de exploração de oleaginosas adaptadas as condições do Oeste Potiguar. Nos sistemas agrícolas já implantados no Oeste Potiguar, existem espaços físicos, temporais e/ou agronômicos que podem ser ocupados pelo gergelim para o estabelecimento de sistemas mais diversificados. Para tanto, os novos sistemas produtivos aqui abordados devem servir como parâmetros, para que, nas respectivas regiões agrícolas e de acordo com a realidade local, adequados para o melhor estabelecimento do gergelim, de modo a gerar maiores ganhos para os agricultores. 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Essa dinâmica de produção do gergelim e outros cultivos oleaginosos e alimentícios nas Unidades de Teste e D em onstrate (UTDs) estimulam o processo organizativo da comunidade, pois e um espaço de gestão participativa com orientação técnica aonde os produtores da agricultura familiares conduzem na pratica seus diversos sistemas de produto . Ao produzir sob orientação técnica, os produtores da agricultura familiar não só terão maiores chances de obter uma boa colheita, como também, maior produtividade com menor custo e, consequentemente, maior lucratividade. Ademais, estes produtores familiares assistidos pelo projeto terão maiores lucratividades nos respectivos negócios por estarem vinculados ao associativismo. Portanto, o domínio do conhecimento de sistemas produtivo e, aqui, com enfase ao sistema do gergelim e considerado pratica técnica relativamente simples que pode beneficiar muitas famílias de agricultores que vivem na zona rural. E assim, sempre que houver terra, chuva e alguém disposto a plantar, também haverá desenvolvimento agrícola sustentável nas comunidades rurais, onde cada sistema produtivo bem estruturado e organizado poderá ser transformado numa explora to de importância econômica e social. Os autores deste livro acreditam que todos os conhecimentos a disposição ao dos agentes de desenvolvimento brasileiro comprometidos com as organizações de agricultores familiares, poderão servi-lhes no aperfeiçoamento do sistema produtivo do gergelim e das demais especies oleaginosas, visando melhorar a produção de alimentos e o potencial energético renovável, existentes na região semiárida do nordeste do Brasil, como um meio de gerar maior renda para as comunidades rurais do Oeste Potiguar. 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