Utilização do farelo de algaroba na alimentação de suínos na fase de crescimento.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Tales de Oliveira.
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: https://dx.doi.org/10.52446/cursoengbiossistemasCDSA.2021.tccmon.araujo
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19183
Resumo: Os criadores de suínos têm-se preocupado constantemente em encontrar alternativas alimentares que venham a reduzir os seus custos de produção. Uma menor dependência dos dois principais insumos das rações dos suínos, “farelo de soja e milho” pela utilização de alimentos alternativos, poderá dar maior estabilidade a este setor. A algaroba, pela sua adaptação as condições semiáridas do Nordeste e pelos seus múltiplos usos, inclui-se como uma alternativa agronômica. Sendo assim o objetivo principal deste estudo é avaliar os efeitos da inclusão do farelo de algaroba na ração de suínos na fase de crescimento, foram utilizados 4 suínos mestiços de recria, oriundos da cidade de Boa Vista-PB, alocados em uma baia (2,5x3,0), em sistema intensivo, com ração e água a vontade. Submetidos a uma ração a base de milho (34,5%), farelo de algaroba (34,5%), farelo de soja (27%), e núcleo de crescimento (4%). Foi observado o consumo diário de ração (CDR), o ganho de peso diário (GPD) e o ganho de peso semanal (GPS) dos animais, a conversão alimentar e a viabilidade econômica, temos que o consumo diário de ração se iniciou com 1,2kg, e nos dias de maior consumo foi em média de 4kg por animal. Os animais ganharam em média 0,93kg por dia. E na última semana do experimento, ele ganhou 8,6kg, ou seja, 1,22kg ao dia. A conversão alimentar foi de 2,4kg. Em relação a viabilidade da inclusão do farelo de algaroba na alimentação dos suínos, se mostrou viável, o custo do quilograma saiu em torno de R$13,40.
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