Hungbê, um passado como referência: narrativas e experiências de ancestralidade nas práticas educativas no Ilê Axé Omilodé (João Pessoa-PB).
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12918 |
Resumo: | O hungbê – educação – na vida cotidiana de um terreiro de candomblé respira tradição histórica cultural africana milenar, ressignificada em terras brasileiras por processos recíprocos de ensino e aprendizagem. A ancestralidade histórica divinizada negro-africana e seus saberes, oriundos da diáspora negra, assumem significativa importância pelos valores que são manifestados no universo das práticas educativas nestes terreiros. Circulando sob diferentes nuances, elas abrangem o culto aos ancestrais, à alimentação, às músicas, às danças dos deuses referendados na mitologia africana, às vestimentas tradicionais, à simbologia dos mitos e rituais pertinentes ao culto, além do sentido da ética e da ecologia provenientes de valores civilizatórios destas tradições históricas. Diante deste cenário, a presente dissertação teve como objetivo geral analisar as práticas educativas desenvolvidas no cotidiano do terreiro estudado e o processo de construção e transmissão desses saberes culturais. O lócus da pesquisa foi o Ilê Axé Omilodé, localizado na cidade de João Pessoa (PB). Com uma abordagem qualitativa, a pesquisa teve como base um conjunto de dados produzidos que foram interpretados, compreendidos e contextualizados. As categorias teóricas centrais utilizadas no trabalho de análise foram: Candomblé (PRANDI, 2005; VERGER, 1981); Educação (SANTOS, 2010a; BRANDÃO, 2002); Tradição (HOBSBAWM, 1997; BÂ, 1982); Oralidade (VANSINA, 1982); Memória (HALBWACHS, 2006); Cultura (GEERTZ, 1989); Cotidiano (CERTEAU, 1998); Saber (MARTINIC, 1994) e Ancestralidade (LEITE, 2008). Dimensionando o terreiro como um espaço de circulação de significados, a metodologia aplicada foi a História Oral Temática, através da qual buscamos, por meio de entrevistas semiestruturadas e gravadas, o registro de testemunhos no tempo presente, transformando-os em fontes. Norteando a análise de conteúdo dessa pesquisa, com o intuito de sistematizarmos as falas, transformando-as em um documento-monumento, conforme definido pelo historiador francês Jacques Le Goff, nos valemos também das noções de descrição densa de Geertz (1989), enfatizando a observação participativa como uma técnica de produção de dados e as conversas no cotidiano do terreiro de Menegon (2014), que definem espaços de terreiro como sendo privilegiados de interação social e de produção de sentidos. Conclui-se que a base fundante da cultura educativa do Candomblé nação Ketu tem na tradição, na hierarquia, na oralidade e na ancestralidade suas estruturas, evidenciando a noção de saber, tempo, experiência poder e autoridade. As práticas educativas acontecem nas relações sociais cotidianas do terreiro por meio da circularidade dos saberes ancestrais provenientes das tradições históricas desta cultura. |
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Hungbê, um passado como referência: narrativas e experiências de ancestralidade nas práticas educativas no Ilê Axé Omilodé (João Pessoa-PB).Hungbê, the past as reference: the tales and the experience of in ancestrality the educational practices of Ilê Axé Omilodé (João Pessoa-PB).História CulturalPráticas EducativasCandombléAncestralidadeSaberesIlê Axé Omilodé - Herança Africana - ParaíbaÁfrica MíticaCultos dos OrixásCultural HistoryEducational PracticesAncestralityKnowledgeIlê Axé Omilodé - African Heritage - ParaíbaMythical AfricaOrixás CultsReligiões de Matriz AfricanaCultura Afro-brasileiraOralidade - Religião AfricanaHistória OralAnálise de ConteúdoDocumento MonumentoHistóriaO hungbê – educação – na vida cotidiana de um terreiro de candomblé respira tradição histórica cultural africana milenar, ressignificada em terras brasileiras por processos recíprocos de ensino e aprendizagem. A ancestralidade histórica divinizada negro-africana e seus saberes, oriundos da diáspora negra, assumem significativa importância pelos valores que são manifestados no universo das práticas educativas nestes terreiros. Circulando sob diferentes nuances, elas abrangem o culto aos ancestrais, à alimentação, às músicas, às danças dos deuses referendados na mitologia africana, às vestimentas tradicionais, à simbologia dos mitos e rituais pertinentes ao culto, além do sentido da ética e da ecologia provenientes de valores civilizatórios destas tradições históricas. Diante deste cenário, a presente dissertação teve como objetivo geral analisar as práticas educativas desenvolvidas no cotidiano do terreiro estudado e o processo de construção e transmissão desses saberes culturais. O lócus da pesquisa foi o Ilê Axé Omilodé, localizado na cidade de João Pessoa (PB). Com uma abordagem qualitativa, a pesquisa teve como base um conjunto de dados produzidos que foram interpretados, compreendidos e contextualizados. As categorias teóricas centrais utilizadas no trabalho de análise foram: Candomblé (PRANDI, 2005; VERGER, 1981); Educação (SANTOS, 2010a; BRANDÃO, 2002); Tradição (HOBSBAWM, 1997; BÂ, 1982); Oralidade (VANSINA, 1982); Memória (HALBWACHS, 2006); Cultura (GEERTZ, 1989); Cotidiano (CERTEAU, 1998); Saber (MARTINIC, 1994) e Ancestralidade (LEITE, 2008). Dimensionando o terreiro como um espaço de circulação de significados, a metodologia aplicada foi a História Oral Temática, através da qual buscamos, por meio de entrevistas semiestruturadas e gravadas, o registro de testemunhos no tempo presente, transformando-os em fontes. Norteando a análise de conteúdo dessa pesquisa, com o intuito de sistematizarmos as falas, transformando-as em um documento-monumento, conforme definido pelo historiador francês Jacques Le Goff, nos valemos também das noções de descrição densa de Geertz (1989), enfatizando a observação participativa como uma técnica de produção de dados e as conversas no cotidiano do terreiro de Menegon (2014), que definem espaços de terreiro como sendo privilegiados de interação social e de produção de sentidos. Conclui-se que a base fundante da cultura educativa do Candomblé nação Ketu tem na tradição, na hierarquia, na oralidade e na ancestralidade suas estruturas, evidenciando a noção de saber, tempo, experiência poder e autoridade. As práticas educativas acontecem nas relações sociais cotidianas do terreiro por meio da circularidade dos saberes ancestrais provenientes das tradições históricas desta cultura.Hungbê - or ‘education’ - in the daily life of a Candomblé terreiro, breathes ancient African cultural and historical tradition resignified in Brazil by reciprocal teaching and learning processes. The divinized black-African historical ancestry and its knowledge, originating from the black diaspora, assumes significant importance due to the values that are manifested in the universe of educational practices in these terreiros. Circulating under different nuances, they cover: the cult of ancestors, the food, music and dance of the gods endorsed in African mythology, traditional clothing, the symbolism of myths and rituals relevant to the cult, and the sense of ethics and ecology that come from the civilizing values of these historical traditions. Given this scenario, the present dissertation has the general objective of analyzing the educational practices developed in the daily life of the studied terreiro and the process of building and disseminating this cultural knowledge. The locus of the research was Ilê Axé Omilodé, located in the city of João Pessoa (PB). Using a qualitative approach, the research is based on a set of data that was interpreted, understood and contextualized. The central theoretical body used in the analysis was: Candomblé (PRANDI, 2005; VERGER, 1981); Educação (SANTOS, 2010a; BRANDÃO, 2002); Tradição (HOBSBAWM, 1997; BÂ, 1982); Oralidade (VANSINA, 1982); Memória (HALBWACHS, 2006); Cultura (GEERTZ, 1989); Cotidiano (CERTEAU, 1998); Saber (MARTINIC, 1994) e Ancestralidade (LEITE, 2008). Dimensioning the terreiro as a space for the circulation of meaning, the methodology applied was Thematic Oral History, where we looked for witnesses’ evidence in the present time by using recorded semi-structured interviews, transforming them into sources. Guiding the content analysis of this research, and in order to organize the speeches and transform them into a document-monument as defined by the French historian Jacques Le Goff, we also use the notions of dense description by Geertz (1989), emphasizing the participatory observation as a data production technique and conversations in the daily life of the Menegon terreiro (2014), which defines terreiro spaces as being privileged for social interaction and the production of meaning. The conclusion is that the foundations of the educational culture of the Candomblé nation Ketu are: tradition, hierarchy, orality and ancestry, which emphasizes the concepts of knowledge, time, experience, power and authority. Educational practices take place in the daily social relationships of the terreiro through the dissemination of ancestral knowledge from the historical traditions of this culture.CapesUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIAUFCGZICA, Matheus da Cruz e.ZICA, Matheus da Cruz ehttp://lattes.cnpq.br/4536380846550845CHAGAS, Waldeci Ferreira.SOARES JÚNIOR, Azemar dos Santos.ARAÚJO, Patrício Carneiro.ANDRADE, Vivian Galdino.LOSS, Dulce Edite Soares.2020-03-022020-06-05T13:18:21Z2020-06-052020-06-05T13:18:21Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12918LOSS, D. E. S. Hungbê, um passado como referência: narrativas e experiências de ancestralidade nas práticas educativas no Ilê Axé Omilodé (João Pessoa-PB). 2020. 248 f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2020. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12918porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-09-28T16:42:11Zoai:localhost:riufcg/12918Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-09-28T16:42:11Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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O hungbê – educação – na vida cotidiana de um terreiro de candomblé respira tradição histórica cultural africana milenar, ressignificada em terras brasileiras por processos recíprocos de ensino e aprendizagem. A ancestralidade histórica divinizada negro-africana e seus saberes, oriundos da diáspora negra, assumem significativa importância pelos valores que são manifestados no universo das práticas educativas nestes terreiros. Circulando sob diferentes nuances, elas abrangem o culto aos ancestrais, à alimentação, às músicas, às danças dos deuses referendados na mitologia africana, às vestimentas tradicionais, à simbologia dos mitos e rituais pertinentes ao culto, além do sentido da ética e da ecologia provenientes de valores civilizatórios destas tradições históricas. Diante deste cenário, a presente dissertação teve como objetivo geral analisar as práticas educativas desenvolvidas no cotidiano do terreiro estudado e o processo de construção e transmissão desses saberes culturais. O lócus da pesquisa foi o Ilê Axé Omilodé, localizado na cidade de João Pessoa (PB). Com uma abordagem qualitativa, a pesquisa teve como base um conjunto de dados produzidos que foram interpretados, compreendidos e contextualizados. As categorias teóricas centrais utilizadas no trabalho de análise foram: Candomblé (PRANDI, 2005; VERGER, 1981); Educação (SANTOS, 2010a; BRANDÃO, 2002); Tradição (HOBSBAWM, 1997; BÂ, 1982); Oralidade (VANSINA, 1982); Memória (HALBWACHS, 2006); Cultura (GEERTZ, 1989); Cotidiano (CERTEAU, 1998); Saber (MARTINIC, 1994) e Ancestralidade (LEITE, 2008). Dimensionando o terreiro como um espaço de circulação de significados, a metodologia aplicada foi a História Oral Temática, através da qual buscamos, por meio de entrevistas semiestruturadas e gravadas, o registro de testemunhos no tempo presente, transformando-os em fontes. Norteando a análise de conteúdo dessa pesquisa, com o intuito de sistematizarmos as falas, transformando-as em um documento-monumento, conforme definido pelo historiador francês Jacques Le Goff, nos valemos também das noções de descrição densa de Geertz (1989), enfatizando a observação participativa como uma técnica de produção de dados e as conversas no cotidiano do terreiro de Menegon (2014), que definem espaços de terreiro como sendo privilegiados de interação social e de produção de sentidos. Conclui-se que a base fundante da cultura educativa do Candomblé nação Ketu tem na tradição, na hierarquia, na oralidade e na ancestralidade suas estruturas, evidenciando a noção de saber, tempo, experiência poder e autoridade. As práticas educativas acontecem nas relações sociais cotidianas do terreiro por meio da circularidade dos saberes ancestrais provenientes das tradições históricas desta cultura. |
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