Participação da comunidade universitária na coleta seletiva da Universidade Federal de Campina Grande.

• Autor(a) principal: TOMÉ, Thais Catarine Henriques.
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: SILVA, Anthony Ramos Pereira., LIMA, José Adieverton Duarte e., GOMES, Pedro Matheus Vitorino.
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33369
• topic: Universidade Federal de Campina Grande - coleta seletiva; Comunidade universitária - UFCG; Coleta seletiva na UFCG; UFCG - coleta seletiva; Participação da comunidade - coleta seletiva; Federal University of Campina Grande - selective collection; University community - UFCG; Selective collection at UFCG; UFCG - selective collection; Community participation - selective collection; Ecologia.

A preocupação com a destinação final do resíduo urbano está aumentando cada vez mais, devido ao crescimento da populacional e econômico que faz com que pessoas consumam mais e indústrias gerem mais resíduos. É importante salientar que a responsabilidade com os resíduos gerados deve ser compartilhada entre a sociedade, não apenas os órgãos governamentais e as empresas privadas que são encarregados de encaminhar para o local adequado, nós como cidadãos também temos nosso papel como sociedade integrada, por isso no presente trabalho será abordado o assunto sobre coleta seletiva. Segundo o Governo do Estado de São Paulo (2009)A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para o meio ambiente. Por meio delas, recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam tiradas da natureza. Assim, faz-se necessário a separação dos resíduos sólidos urbanos pois cada material tem características próprias, e quando há a mistura a reciclagem desses produtos se torna mais cara ou até mesmo inviável. Por esse motivo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece que os municípios devem separar seus resíduos em três frações: os recicláveis secos (metais, papel, vidro etc.), resíduos orgânicos (restos de alimentos e resíduos de jardim) e rejeitos. Pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, educação ambiental é entendida como os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Visto isso, a coleta seletiva será eficiente se estiver em conjunto com a prática da educação ambiental, pois é com ela que fará pessoas mais consciente e com maior responsabilidade sobre o ambiente em que vive.