Bionanocompósitos quitosana/montmorilonita como um sistema de liberação controlada do ibuprofeno.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TAVARES, Albaniza Alves.
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35602
Resumo: Filmes de bionanocompósitos quitosana/montmorilonita foram preparados pelo método de evaporação do solvente, com o objetivo de imobilizar o fármaco ibuprofeno (IBU) e retardar sua liberação quando submetidos a um meio que simule o ambiente do trato gastrointestinal. Os efeitos da presença da montmorilonita, em diferentes proporções mássicas (50, 20 e 10%), nas propriedades morfológicas e físicas dos filmes foram estudados. Análises de difratometria de raios X (DRX), espectrosocopia na região do infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV), intumescimento e liberação controlada in vitro foram conduzidas. Os resultados indicaram que a metodologia adotada permitiu produzir filmes densos e uniformes, e que a incorporação da montmorilonita com diferentes proporções em massa ao sistema, levou a formação de bionanocompósitos com morfologia intercalada ordenada, desordenada tendendo a esfoliação e parcialmente esfoliada, resultando em variações na eficiência de encapsulamento e grau de intumescimento dos filmes. A cristalinidade dos sistemas diminuiu com a incorporação do fármaco e quando submetidos ao ensaio de liberação in vitro nos fluidos que simularam o ambiente do trato gastrointestinal, em pH 1,2 (estômago), a liberação do IBU ocorreu por erosão da matriz e em pH 7,2 (intestino) por difusão. Porém, em ambos, o comportamento de liberação foi do tipo Fickiano. Entre os sistemas estudados, o QCL10IBU apresentou uma taxa de liberação mais lenta devido a uma maior acomodação das moléculas do IBU nas galerias da montmorilonita, possivelmente relacionado a sua morfologia intercalada desordenada tendendo a esfoliada, a sua maior grau de cristalinidade e eficiência de encapsulamento. Portanto, neste estudo, a metodologia utilizada foi adequada para a síntese de filmes de bionanocompósitos quitosana/montmorilonita com boa eficiência de encapsulamento e com características controladas de liberação do fármaco, indicando que esses sistemas são promissores na administração do IBU por via oral.
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Análises de difratometria de raios X (DRX), espectrosocopia na região do infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV), intumescimento e liberação controlada in vitro foram conduzidas. Os resultados indicaram que a metodologia adotada permitiu produzir filmes densos e uniformes, e que a incorporação da montmorilonita com diferentes proporções em massa ao sistema, levou a formação de bionanocompósitos com morfologia intercalada ordenada, desordenada tendendo a esfoliação e parcialmente esfoliada, resultando em variações na eficiência de encapsulamento e grau de intumescimento dos filmes. A cristalinidade dos sistemas diminuiu com a incorporação do fármaco e quando submetidos ao ensaio de liberação in vitro nos fluidos que simularam o ambiente do trato gastrointestinal, em pH 1,2 (estômago), a liberação do IBU ocorreu por erosão da matriz e em pH 7,2 (intestino) por difusão. Porém, em ambos, o comportamento de liberação foi do tipo Fickiano. Entre os sistemas estudados, o QCL10IBU apresentou uma taxa de liberação mais lenta devido a uma maior acomodação das moléculas do IBU nas galerias da montmorilonita, possivelmente relacionado a sua morfologia intercalada desordenada tendendo a esfoliada, a sua maior grau de cristalinidade e eficiência de encapsulamento. Portanto, neste estudo, a metodologia utilizada foi adequada para a síntese de filmes de bionanocompósitos quitosana/montmorilonita com boa eficiência de encapsulamento e com características controladas de liberação do fármaco, indicando que esses sistemas são promissores na administração do IBU por via oral.Chitosan / montmorillonite bionanocomposite films were prepared by the solvent evaporation method, with the aim of immobilizing the drug ibuprofen (IBU) and delaying their release when subjected to a medium that simulates the environment of the gastrointestinal tract. The effects of the presence of montmorillonite, in different mass proportions (50, 20 and 10%), on the morphological and physical properties of the films were studied. X - ray diffracttion (XRD), infrared spectroscopy (FTIR), scanning electron microscopy (SEM), swelling and in vitro controlled release were perfomed. The results indicated that the methodology adopted allowed to produce dense and uniform films, and that the incorporation of montmorillonite with different mass proportions to the system led to the formation of bionanocomposites with orderly intercalated morphology, disordered tending to exfoliation and partially exfoliated, resulting in variations in encapsulation efficiency and degree of swelling of films. The crystallinity of the systems decreased with the incorporation of the drug and when subjected to the in vitro release test in fluids that simulated the environment of the gastrointestinal tract at pH 1.2 (stomach), IBU release occurred by erosion of the matrix and at pH 7.2 (gut) by diffusion. However, in both, the release behavior was of the Fickian type. Among the systems studied, the QCL10IBU showed a slower release rate due to a greater accommodation of the IBU molecules in the galleries of montmorillonite, possibly related to their disordered intercalated morphology tending to exfoliate, their higher degree of crystallinity and encapsulation efficiency. Therefore, in this study, the methodology used was adequate for the synthesis of chitosan / montmorillonite bionanocomposite films with good encapsulation efficiency and with controlled release characteristics of the drug, indicating that these systems are promising in the oral IBU administration.Las películas de bionanocompuestos de quitosano/montmorillonita fueron preparadas por Método de evaporación del disolvente, con el objetivo de inmovilizar el fármaco ibuprofeno. (IBU) y retrasar su liberación cuando se somete a un medio que simula el entorno. del tracto gastrointestinal. Los efectos de la presencia de montmorillonita, en diferentes proporciones de masa (50, 20 y 10%), sobre las propiedades morfológicas y físicas de Se estudiaron películas. Análisis de difractometría de rayos X (DRX), espectroscopia. en la región infrarroja (FTIR), microscopía electrónica de barrido (SEM), Se realizaron hinchamiento y liberación controlada in vitro. Los resultados indicó que la metodología adoptada permitió la producción de películas densas y uniformes, y que la incorporación de montmorillonita con diferentes proporciones de masa en el sistema, condujo a la formación de bionanocompuestos con morfología intercalada ordenado, desordenado con tendencia a la exfoliación y parcialmente exfoliado, resultando en variaciones en la eficiencia de encapsulación y el grado de hinchamiento de las películas. La cristalinidad de los sistemas disminuyó con la incorporación del fármaco y cuando sometidos a la prueba de liberación in vitro en fluidos que simulaban el ambiente de tracto gastrointestinal, a pH 1,2 (estómago), la liberación de IBU se produjo por erosión de la matriz y a pH 7,2 (intestino) por difusión. Sin embargo, en ambos casos, el comportamiento de La liberación fue del tipo fickiano. Entre los sistemas estudiados, el QCL10IBU presentó una tasa de liberación más lenta debido a una mayor acomodación de las moléculas del IBU en las galerías de montmorillonita, posiblemente relacionado con su morfología desordenados intercalados tendiendo a exfoliados, su mayor grado de cristalinidad y eficiencia de encapsulación. Por lo tanto, en este estudio la metodología utilizada fue Adecuado para la síntesis de películas bionanocompuestas de quitosano/montmorillonita. con buena eficiencia de encapsulación y características de liberación controlada del fármaco, lo que indica que estos sistemas son prometedores en la administración de IBU oralmente.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências e Tecnologia - CCTPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAISUFCGSILVA, Suédina Maria de Lima.SILVA, S. M. L.Silva, Suédina M. L.SILVA, SUÉDINA M.L.http://lattes.cnpq.br/6437959556217825SANTANA, Lisiane Navarro de Lima SantanaSANTANA, L. N. L.Santana, Lisiane Navarro Lima.De Lima Santana, Lisiane Navarro.http://lattes.cnpq.br/4057799848801141MÉLO, Tomás Jeferson Alves de.MÉLO, T. J. A.MELO, TOMÁS JEFERSON ALVES DE.http://lattes.cnpq.br/8562091525519918TAVARES, Albaniza Alves.2019-05-272024-05-10T14:16:25Z2024-05-102024-05-10T14:16:25Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35602TAVARES, Albaniza Alves Tavares. Bionanocompósitos quitosana/montmorilonita como um sistema de liberação controlada do ibuprofeno. 2019. 110 fl. Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Programa de Pós- Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2019. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35602porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2024-05-10T14:17:06Zoai:localhost:riufcg/35602Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-05-10T14:17:06Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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